Mais Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Sob desconfiança, Brasil disputa Mundial de Atletismo em Pequim

Escrito por

Enquanto a Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf) começa o Mundial de Pequim (CHN) pressionada por conta dos casos de doping, a Confederação Brasileira de Atletimos (CBAt) também inicia a competição sob muita desconfiança. Tudo por conta dos resultados das últimas grandes competições outdoor. Afinal, se a modalidade sempre deu muitas medalhas ao país, tal situação não tem sido repetida. E não é por falta de investimento nos principais atletas nacionais.

A delegação brasileira está na China com 58 competidores (34 homens e 24 mulheres). Mas não são muitos deles que possuem chances reais de subirem ao pódio. Ainda mais se forem analisados o desempenho deles nos últimos anos.

Nos Jogos Olímpicos de Londres (ING), em 2012, o Brasil ficou zerado no atletismo. Se não bastasse, foram apenas três finais. Já no último Mundial, em Moscou (RUS), em 2013, a situação não melhorou muito. A equipe nacional chegou a seis decisões, mas continuou sem qualquer láurea na disputa.

A última decepção veio nos Jogos Pan-Americanos de Toronto (CAN), no mês passado. A expectativa da CBAt era que os brasileiros faturassem de 15 a 20 medalhas. Foram apenas 13, somente uma de ouro, e de forma imprevisível, com Juliana dos Santos, nos 5.000m.

Os próprios dirigentes da entidade admitem que o resultado foi abaixo do esperado. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) chegou a dizer que tinha uma maior expectativa e até falou em fazer uma reunião com a confederação para reavaliar pontos do planejamento.

Vale lembrar que as equipes de revezamento fazem treinos com Michael Johnson, nos Estados Unidos, e os saltadores participam de alguns intercâmbios no exterior.

Assim, como nas últimas competições, Fabiana Murer e Thiago Braz, no salto com vara, aparecem com as maiores chances de medalha. Os revezamentos até podem surpreender, em caso de final. Mas é pouco, ainda mais se o sonho é um bom resultado na Rio-2016.

NÃO FOI O ESPERADO

Londres-2012
Após medalhar nas três Olimpíadas anteriores, o Brasil ficou zerado nos Jogos de Londres. Na Inglaterra, os brasileiros foram para três finais: salto em distância masculino (Mauro Vinícius da Silva foi o 7), revezamento 4x100m feminino (em 7) e lançamento de peso feminino (Geisa Arcanjo, em 7).
........................

Moscou-2013
Na última edição do Mundial outdoor, o Brasil ficou zerado em medalhas. Foi a quinta vez que isso ocorreu, em 14 edições. A delegação foi para seis finais: 400m masculino, revezamento 4x400m masculino, salto com vara masculino e feminino, salto em distância masculino e revezamento 4x100m feminino.
........................

Toronto-2015
Nos Jogos Pan-Americanos, em julho, o desempenho também não foi o esperado. A delegação deixou o Canadá com 13 medalhas, sendo somente uma de ouro. A equipe ainda levou seis pratas e seis bronzes. Considerado um dos favoritos na disputa, Thiago Braz ficou fora do pódio no salto com vara masculino.
........................

Pequim-2015
Agora, na edição deste ano do Mundial, a delegação do Brasil tenta mostrar sua recuperação. Apesar de não ter levado o ouro no Pan (foi prata), Fabiana Murer tem boas chances de subir ao pódio e até repetir o título de 2011. Thiago Braz também busca a recuperação, assim como as equipes do revezamento.

Enquanto a Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf) começa o Mundial de Pequim (CHN) pressionada por conta dos casos de doping, a Confederação Brasileira de Atletimos (CBAt) também inicia a competição sob muita desconfiança. Tudo por conta dos resultados das últimas grandes competições outdoor. Afinal, se a modalidade sempre deu muitas medalhas ao país, tal situação não tem sido repetida. E não é por falta de investimento nos principais atletas nacionais.

A delegação brasileira está na China com 58 competidores (34 homens e 24 mulheres). Mas não são muitos deles que possuem chances reais de subirem ao pódio. Ainda mais se forem analisados o desempenho deles nos últimos anos.

Nos Jogos Olímpicos de Londres (ING), em 2012, o Brasil ficou zerado no atletismo. Se não bastasse, foram apenas três finais. Já no último Mundial, em Moscou (RUS), em 2013, a situação não melhorou muito. A equipe nacional chegou a seis decisões, mas continuou sem qualquer láurea na disputa.

A última decepção veio nos Jogos Pan-Americanos de Toronto (CAN), no mês passado. A expectativa da CBAt era que os brasileiros faturassem de 15 a 20 medalhas. Foram apenas 13, somente uma de ouro, e de forma imprevisível, com Juliana dos Santos, nos 5.000m.

Os próprios dirigentes da entidade admitem que o resultado foi abaixo do esperado. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) chegou a dizer que tinha uma maior expectativa e até falou em fazer uma reunião com a confederação para reavaliar pontos do planejamento.

Vale lembrar que as equipes de revezamento fazem treinos com Michael Johnson, nos Estados Unidos, e os saltadores participam de alguns intercâmbios no exterior.

Assim, como nas últimas competições, Fabiana Murer e Thiago Braz, no salto com vara, aparecem com as maiores chances de medalha. Os revezamentos até podem surpreender, em caso de final. Mas é pouco, ainda mais se o sonho é um bom resultado na Rio-2016.

NÃO FOI O ESPERADO

Londres-2012
Após medalhar nas três Olimpíadas anteriores, o Brasil ficou zerado nos Jogos de Londres. Na Inglaterra, os brasileiros foram para três finais: salto em distância masculino (Mauro Vinícius da Silva foi o 7), revezamento 4x100m feminino (em 7) e lançamento de peso feminino (Geisa Arcanjo, em 7).
........................

Moscou-2013
Na última edição do Mundial outdoor, o Brasil ficou zerado em medalhas. Foi a quinta vez que isso ocorreu, em 14 edições. A delegação foi para seis finais: 400m masculino, revezamento 4x400m masculino, salto com vara masculino e feminino, salto em distância masculino e revezamento 4x100m feminino.
........................

Toronto-2015
Nos Jogos Pan-Americanos, em julho, o desempenho também não foi o esperado. A delegação deixou o Canadá com 13 medalhas, sendo somente uma de ouro. A equipe ainda levou seis pratas e seis bronzes. Considerado um dos favoritos na disputa, Thiago Braz ficou fora do pódio no salto com vara masculino.
........................

Pequim-2015
Agora, na edição deste ano do Mundial, a delegação do Brasil tenta mostrar sua recuperação. Apesar de não ter levado o ouro no Pan (foi prata), Fabiana Murer tem boas chances de subir ao pódio e até repetir o título de 2011. Thiago Braz também busca a recuperação, assim como as equipes do revezamento.