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De olho em Paris-2024, wrestling brasileiro tem desafio na Turquia

Com Laís Nunes, Giullia Penalber e mais quatro atletas, delegação compete de quinta a sábado contra os principais atletas do mundo no Yasar Dogu 2022<br>

Giullia Penalber é um dos nomes da delegação brasileira na Turquia (Foto: UWW)
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Seis lutadores brasileiros disputam entre quinta-feira e sábado o torneio Yasar Dogu, em Istambul, Turquia, primeiro torneio do circuito Ranking Series 2022. Laís Nunes categoria 62kg do estilo livre feminino, duas vezes atleta olímpica, Rio 2016 e Tóquio 2020, e Giullia Penalber da divisão 57kg, bicampeã pan-americana, estreiam na temporada. Kamila Barbosa 50kg completa o time do estilo livre feminino. Entre os homens, todos do estilo greco-romano, sobem ao tapete de lutas Marat Garipov 60kg, Joilson Júnior 67kg e Igor Queiroz 97kg. Os treinadores da equipe nacional serão Nisdany Perez e Flavio Ramos.

O torneio faz parte de uma série de quatro eventos que contam pontos importantes para o ranking mundial e vai reunir medalhistas olímpicos e mundiais. Para Laís Nunes, o primeiro desafio do ano é o início de um novo ciclo que pode terminar em recorde. Caso garanta vaga nos Jogos de Paris 2024, Laís será a primeira atleta do wrestling brasileiro entre homens e mulheres, a participar de três edições de Jogos Olímpicos.

- É um novo ciclo e penso que cada torneio é uma oportunidade de fazer aquilo que amo. Estou feliz em poder competir na Turquia e testar como anda a preparação. Todo o trabalho duro do dia a dia é pensado para estar novamente nos Jogos Olímpicos e representar meu país, até chegar lá tenho muito que desfrutar dessa jornada - comentou Laís, há dois ciclos entre as melhores do mundo na categoria.

Para Giullia Penalber, o ciclo recomeçou logo após o fim da Seletiva Mundial antes da última edição dos Jogos Olímpicos. Eleita a melhor atleta das Américas em 2021, a lutadora ficou a uma vitória da classificação para sua primeira edição de Jogos. Em uma das categorias mais disputadas do planeta, a lutadora sabe que torneios como Yasar Dogu são cruciais para conhecer as adversárias da corrida olímpica .

- O torneio vai reunir atletas renomadas da categoria. Este será um ciclo diferenciado, e campeonatos como este são importantes para conhecer as adversárias e ganhar ritmo competitivo. Ano que vem já temos a primeira oportunidade de classificação para Paris 2024, que será no Campeonato Mundial, então não temos tempo a perder - encerrou a carioca Giullia.