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Brasileiros conquistam três medalhas no segundo dia de Grand Prix

Na disputa em Cancún (MEX),&nbsp;Victor Penalber foi vice-campeão, enquanto Alexia Castilhos e Marcelo Contini conquistaram medalhas de bronze no último sábado<br>

Foto: CBJ
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A equipe brasileira de judô manteve o rendimento do primeiro dia de Grand Prix de Cancún e conquistou, no último sábado (13), mais três medalhas com atletas dos pesos Meio-Médio e Leve. O melhor resultado foi o de Victor Penalber, que fez a final do 81kg contra o belga Sami Chouchi e terminou com a medalha de prata. Além dele, Aléxia Castilhos (63kg) e Marcelo Contini (73kg) também foram ao pódio com as medalhas de bronze no peito.

Penalber chegou ao México como um dos cabeças-de-chave da disputa e confirmou a posição vencendo todos os adversários do seu grupo: Marcel Cercea (ROU), Alpha Oumar Djalo (FRA) e Jose Izquieta (ESP). Na semifinal, o brasileiro derrotou o alemão Tim Grakow e se garantiu na final, onde enfrentou o belga Sami Chouchi, atual vice-campeão europeu.

Em uma luta equilibrada, Penalber forçou duas punições ao adversário e, sem pontuações no placar, a decisão foi para o tempo extra. Ao defender uma entrada do belga, Victor acabou sentindo o joelho e, na sequência, caiu numa chave de braço que o fez desistir do combate.

Apesar do revés na última luta, o brasileiro definiu a medalha de prata como uma evolução, lembrando das dificuldades que passou neste ano com lesões.

- Fiquei muito feliz com o resultado nesta competição. Já vinha voltando de lesão neste ano, tentando evoluir em cada competição. Mas, subir no pódio, premiar, fazer uma grande competição foi muito importante para mim - disse ao deixar o tatame.

Além dele, o Brasil ainda teve outras duas chances de medalha nas chaves masculinas, com Eduardo Barbosa (73kg) e Marcelo Contini (73kg) disputando os dois bronzes do peso Leve após serem derrotados nas semifinais.

Barbosa terminou em quinto após ser projetado duas vezes por waza-ari pelo canadense Arthur Margelidon. Contini, por outro lado, conseguiu o ippon sobre o peruano Alonso Wong e garantiu o bronze, retornando ao pódio da competição da qual foi campeão em 2017.

- Eu considero que esse bronze veio na hora certa e está com gostinho de ouro pela minha atitude na luta e por tudo o que eu lutei hoje - destacou Contini.

Feminino
No feminino, um dia após Rafaela Silva ser campeã, foi Aléxia Castilhos quem representou as brasileiras no pódio de Cancún com a conquista do bronze no meio-médio (63kg). Castilhos venceu três lutas por ippon, caiu apenas nas quartas para a britânica Lubjana Piovesana e derrotou a australiana Katharina Haecker na última luta para subir ao pódio pela quarta vez consecutiva nesta temporada.

- Acredito que essa consistência seja o resultado de um trabalho forte e a confiança que eu tenho em mim desde que eu conquistei a minha primeira medalha no Circuito - avaliou a brasileira.

Ketleyn Quadros (63kg) e Tiago Pinho (81kg) também lutaram no último sábado, mas ficaram nas fases preliminares da disputa.

Neste domingo, será a vez de Mayra Aguiar (78kg), Samanta Soares (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Beatriz Souza (+78kg), Rafael Macedo (90kg), Rafael Buzacarini (100kg), Leonardo Gonçalves (100kg), David Moura (+100kg) e Ruan Isquierdo (+100kg) lutarem no Grand Prix de Cancun.

Com os resultados de sexta e sábado, o Brasil soma três bronzes, uma prata e um ouro e ocupa a terceira colocação geral no quadro de medalhas do torneio.