Mais Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Acusado na Unfair Play, Papa Diack diz: ‘Maior mentira da história do mundo esportivo’

O senegalês é apontado como receptor de propina na compra de votos para escolher o Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016

Papa Diack era consultor marketing da IAAF (Foto: Divulgação)
Escrito por

Acusado de ser o receptor da propina em suposto esquema de compra de votos durante a eleição do Rio de Janeiro como cidade sede dos Jogos Olímpicos de 2016, o senegalês Papa Massata Diack negou quarquer participação no esquema. Ele é considerado peça-chave na investigação da operação Unfair Play (Jogo Injusto) deflagrada na última terça-feira em ação conjunta da Polícia Federal e o Ministério Público Francês.

Em entrevista à agência de notícias britânica Reuters, Papa Diack negou a acusação. 

- Essa acusação é a maior mentira da história do mundo esportivo.

Antigo consultor de marketing da Associação das Federações Internacionais de Atletismo (IAAF, em inglês), o senegalês é filho do ex-presidente da IAAF e membro do COI (com direito a voto na eleição da sede dos Jogos de 2016), Lamine Diack. Papa também é acusado pelas autoridades francesas de receber propina para acobertar o esquema de doping da Rússia, revelado em 2015. O senegalês se recusa a deixar o país para depor na França.

- Às vezes eu acompanhava meu pai para ajudar em trabalhos pessoais, mas dizer que organizei compra de votos... Meu trabalho era ajudar a IAAF a identificar países para organizar eventos esportivos - disse Papa Diack.