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Campeã mundial, Ana Schmitt vai recuperar lesões e retorna em 2020

Ana, que treina com Marcos Cunha, teve de vencer três lutas para ficar com mais um título Mundial de Jiu-Jitsu, que é realizado pela IBJJF em Long Beach, na Califórnia (EUA)

Ana Schmitt quer recuperar as lesões para voltar forte em 2020 nos principais torneios (Foto Vitor Freitas / TATAME)
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Por Vitor Freitas

Ana Carolina Schmitt, 29 anos, ditou o ritmo no peso pena do Mundial de Jiu-Jitsu 2019, encerrado no início do mês de junho, na Califórnia (EUA). Ana, que treina com Marcos Cunha, teve de vencer três lutas para ficar com o título do torneio realizado pela IBJJF.

Primeiro, Ana eliminou Larissa Campos, para em seguida bater Ariadne de Oliveira e, depois encarar a casca-grossa Bia Basílio na final da categoria. Minutos antes de entrar no tatame para disputar o cobiçado ouro, o professor de Ana estudava a melhor estratégia para sua aluna com um companheiro de equipe. E no fim, tudo saiu como planejado.

Apesar do empate com Bia, decidido pelos juízes, Ana impressionou por ter buscado mais a luta e analisou sua performance, que valeu o ouro após um fechamento em 2017.

- A luta foi bem dura e equilibrada, mas acho que tentei atacar um pouco mais durante o tempo. Estava perdendo por uma vantagem e precisava pontuar. No fim, deu tudo certo. Sem dúvida nenhuma, o momento mais tenso do torneio foi a final com a Bia. Decisão dos juízes é sempre uma tensão - contou a faixa-preta brasileira em entrevista à TATAME.

Com suas férias programadas para cuidar das lesões, Ana Schmitt planeja voltar às competições no fim do ano ou em 2020, quando já estiver 100% recuperada e pronta.

- Agora eu vou focar em melhorar as minhas lesões, lutar alguns campeonatos mais no final do ano e focar totalmente no Mundial 2020. Felicidade imensa em ter conquistado o principal título no Jiu-Jitsu. Ver que todo meu esforço, dedicação, sofrimento, treino físico e mental, todas as lesões, tudo que me abdiquei… Enfim, tudo que eu já passei valeu a pena. Vou continuar trabalhando duro - encerrou a pupila do professor Marcos Cunha.