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Trio de torcedores do Palmeiras viaja cerca de 2,5 mil km de Kombi para assistir à final da Libertadores

Ricardo Michelan, Léo Lima e Gustavo Dourado saíram de Ilha Solteira, interior de São Paulo na última terça-feira e ficaram três dias na estrada até chegarem em Montevidéu

Gustavo Dourado, Léo Lima e Ricardo Michelan viajaram de Kombi (Foto: Alexandre Guariglia/Lancepress)
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São inúmeras as histórias de torcedores fazendo loucuras para estarem em Montevídeu, no Uruguai, e assistirem à final da Copa Libertadores no Estádio Centenário. Uma delas é a de um trio de palmeirenses que viajou cerca de 2,5 mil km em uma kombi para apoiarem o time neste sábado, contra o Flamengo.

A reportagem do LANCE! encontrou o grupo na última quinta-feira, na porta do Gran Parque Central, estádio do Nacional-URU, onde o Palmeiras está se preparando para a decisão. Abrigados em sua kombi toda patrocinada, os três amigos Ricardo Michelan, Léo Lima e Gustavo Dourado chegaram ao local para tentar curtir um pouquinho da passagem dos atletas por ali, mas acabaram mesmo é fazendo sucesso com a imprensa brasileira que estava presente.

- O planejamento foi depois que o Palmeiras ganhou a vaga para a final. Fizemos o planejamento, corremos atrás do nosso sonho que era comprar a Kombi, conseguimos e viemos sem planejamento algum. Estamos há três dias na estrada, 2500km até chegar. Saímos de Ilha Solteira, interior de São Paulo, divisa com o Mato Grosso do Sul. Viemos de Kombi e chegamos, graças a Deus - disse Ricardo ao contar de sua epopeia para ver a final da Libertadores.

Com os ingressos garantidos, o palmeirense afirmou que agora não é hora de cansaço, mas admitiu que a viagem não foi nada fácil. Além disso, ele e seus amigos não esconderam a ansiedade para que sábado possa chegar logo.

- Conseguimos comprar ingressos há mais de um mês. Agora não tem cansaço, mas nesses dois dias eu só chegava e dormia, depois pegava estrada de novo. Kombi é muito complicado, nós nunca tivemos Kombi, dirigir Kombi é complicadíssimo. Ninguém dorme, ninguém consegue dormir, dois dias sem dormir, na ansiedade, vamos esperar sábado, porque está difícil chegar -  explicou Ricardo ao LANCE!.

A aposta do grupo é cautelosa, como a de todo palmeirense que se preze. O placar mínimo já é o suficiente, nem que seja no último minuto como na Libertadores de 2020 com gol de Breno Lopes. Nesse caso, porém, a volta de Kombi pode ser substituída pela de outro veículo caso o coração não aguente.

- Pode ser 1 a 0 igual o ano passado, já está bom, no ultimo minuto se for o caso, qualquer coisa. (Risos) Acho que vamos ter que pegar ambulância, se for igual da outra vezes, aos 49 minutos de novo, ninguém merece - concluiu Ricardo.