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Galiotte relembra queda em gol de Breno Lopes, no Maracanã: ‘Um baita de um capote’

Presidente explicou que deixou o cargo de lado e reagiu como um torcedor do Maior Campeão Nacional<br>

Maurício Galiotte comemorando o título da Libertadores (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)
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O Palmeiras enfrenta o Flamengo neste sábado (27), às 17h (de Brasília), em partida válida pela final da Libertadores de 2021. A expectativa é de que mais de 60 mil pessoas vão no Estádio Centenário, com cerca de 12 mil palmeirenses. Vivendo dias especiais antes do encontro, o presidente Mauricio Galiotte, relembrou um momento inusitado ocorrido durante a final de 2020, no Maracanã, na vitória por 1 a 0 diante do Santos.

Quando Breno Lopes cabeceou para as redes do Maracanã, o cartola teve um espanto imediato nas cadeiras do estádio e acabou sofrendo uma queda ao lado dos executivos presentes no estádio.

– Naquele momento era o meu desejo de torcedor de correr e comemorar. Queria abraçar os jogadores. o Breno Lopes, queria festejar, nem me passou pela cabeça que eu era presidente e estava no camarote presidencial da Conmebol – afirmou Galiotte em entrevista à One Football.

– No outro dia eu até me desculpei, mas na hora o (cargo de) presidente ficou de lado. Aí pensei: “E agora, será que alguém filmou esse negócio?”, só depois soube que a Conmebol tinha a imagem. Pensei: “Putz” – continuou.

O presidente do Palmeiras, que vive suas últimas semanas no cargo antes de passar o bastão para Leila Pereira, acompanhava o jogo em uma área reservada do estádio, sentado ao lado do comandante da Conmebol, Alejandro Dominguez.

– Não dava tempo de pensar. Tentei pular, aí vocês viram o que aconteceu: tomei um baita de um capote, um tombo, levantei-me e ainda escorreguei em seguida. Caramba, Libertadores não é mole, não – completou aos risos.

O incidente fez com que a Conmebol trocasse o protocolo dos presidentes para a decisão deste sábado (27), em Montevidéu, no Uruguai. Ao contrário do ocorrido no Maracanã, os presidentes dos clubes poderão assistir à decisão em camarotes próprios e não nas cadeiras da arquibancada.