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Condição para Matias Antonini fechar com o Grêmio envolve equipe italiana

Impasse para o Tricolor Gaúcho fechar com jogador polivalente gira em torno de indenização ao clube formador, mecanismo previsto por regulamento da FIFA

Foto: Reprodução/Twitter
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O Grêmio encontrou na possibilidade de integrar o jovem Matias Antonini (apesar do nome, é brasileiro e nascido na cidade de Porto Alegre) uma boa e barata opção de reforço para o sistema defensivo. Porém, mesmo com o atleta sem vínculo com clube algum, o Tricolor Gaúcho procura uma maneira de não ter de desembolsar uma considerável quantia.

Isso porque o time brasileiro está em negociação com o Cagliari-ITA, equipe considerada como formadora do jogador de 20 anos de idade, para que os europeus abram mão de receber uma quantia de R$ 1 milhão de reais prevista no regulamento da FIFA como uma indenização ao clube formador.

Ao contrário do Mecanismo de Solidariedade, onde o jogador tem um percentual do valor da transferência internacional ligado ao clube que o formou entre 12 e 23 anos, a indenização ao clube formador é paga calculando os custos que o jogador gerou ao clube em suas categorias de base até os 23 anos independente do valor da transferência. Ou mesmo estar vinculado contratualmente a equipe, caso de Antonini.

Inicialmente, os planos da diretoria gremista seria aproveitar o atleta no chamado Time de Transição. Porém, caso as análises positivas feitas pelo clube baseados em um conceito de "técnica e imposição", não estaria descartada ou mesmo seria uma surpresa o jovem ganhar espaço no elenco principal ainda mais por desempenhar as funções tanto de zagueiro como de volante.