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“Não estamos priorizando competição”, afirma técnico do Paraná

Tricolor perdeu clássico com time alternativo e estreia na Copa do Brasil nesta quarta

Vitor Feijão foi um dos três titulares no clássico contra o Coritiba, no Couto. (Robson Mafra/Paraná)
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Após perder o 100% de aproveitamento no ano, o Paraná encara o São Bento, no estádio Walter Ribeiro, em Sorocaba, nesta quarta-feira, às 20h30, pela primeira fase da Copa do Brasil. O clube nega que esteja priorizando o torneio mata-mata, alegando que o rodízio no elenco é normal para evitar problemas físicos no início da temporada.

Em quatro jogos no ano, três pelo Campeonato Paranaense e um pela Primeira Liga, o técnico Wagner Lopes, usou escalações diferentes. Em metade, a maioria era uma e no restante outra. Diante do Avaí e do Cianorte, os times são considerados titulares. Contra Foz do Iguaçu e Coxa, os reservas. Foram três triunfos e um revés.

No final de semana, na derrota para o Verdão, no Couto Pereira, por 1 a 0, o treinador paranista utilizou oito jogadores diferentes em relação ao duelo anterior. Os zagueiros Airton e Eduardo Brock, o lateral-esquerdo Júnior, os volantes Leandro Vilela e Gabriel Dias, os meias Renatinho e Jonas Pessalli e o atacante Ítalo, que ficaram de fora do clássico Paratiba, devem retornar. O goleiro Léo, o lateral-direito Diego Tavares e o atacante Vitor Feijão tendem a ser mantidos.

- Não estamos priorizando competição. Mas nosso planejamento é sempre contar com um time equilibrado e competitivo. Essa rotatividade visa exatamente não expor os jogadores a um desgaste excessivo neste início de temporada - comentou Lopes.

Apesar do discurso, os cofres do Tricolor sabem que o torneio nacional é importante e a diretoria reforça isso. A participação rende R$ 250 mil e avançar de fase significa mais R$ 315 mil. Esses valores bancam aproximadamente duas folhas salariais do grupo. Para isso, o Paraná não pode perder - um empate ou vitória garantem a classificação, já que o regulamento mudou e essa primeira fase virou partida única.

- Pra fazer um belo jogo em Sorocaba agora é hora de corrigir os erros e fortalecer os acertos. Domingo foi um dia ruim coletivamente. Tivemos muitas decisões erradas de bolas longas e erramos muito cruzamentos. O time é novo e vai oscilar - finalizou o técnico paranista.

Nesta terça-feira pela manhã, o elenco faz o último treinamento no Ninho da Gralha e, após o almoço, segue para o interior paulista.