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Scarpa tem nova derrota judicial e segue vinculado ao Fluminense

Longe do Palmeiras há quase três meses, jogador tentava ser liberado para jogar enquanto espera o resultado da disputa jurídica com o Flu. Perdeu por 8 a 3

Gustavo Scarpa teve mais uma derrota judicial na tarde desta quinta (Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras)
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O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro, em audiência realizada na tarde desta quinta-feira, no Rio de Janeiro, negou o pedido de Gustavo Scarpa por um mandado de segurança que o autorizasse a firmar contrato com outro clube enquanto briga com o Fluminense na Justiça. A informação foi publicada inicialmente pelo "Globo Esporte".

Com isso, o contrato do jogador com o Palmeiras segue suspenso pelo menos até a juíza Dalva Macedo, da 70ª Vara do TRT-RJ, dar razão a ele ou ao Flu em primeira instância - depois ainda haverá meios de recorrer. Não há data marcada para a publicação desta decisão

Scarpa não compareceu ao julgamento e foi representado por seus advogados. O relator do caso votou a favor do atleta, mas o Fluminense acabou vencendo por oito votos a três. O argumento principal foi de que é recomendável aguardar a decisão em primeira instância.

Scarpa não trabalha no Palmeiras desde o dia 16 de março. Foi quando o TRT-RJ derrubou a liminar que o liberava de seu contrato com o Fluminense enquanto o processo corre na Justiça. O contrato com a equipe carioca voltou a valer, mas o atleta jamais cogitou se apresentar nas Laranjeiras e ficou treinando sozinho em sua cidade, Hortolândia.

A briga judicial entre Gustavo Scarpa e Fluminense começou em dezembro do ano passado, quando o jogador entrou na Justiça cobrando mais de R$ 9 milhões do clube. O valor se refere a salários, férias e 13º atrasados, além de parcelas do FGTS. O Palmeiras o contratou quando saiu a primeira liminar favorável ao atleta, sem a necessidade de pagar nada ao Fluminense.

No entanto, comprometeu-se a pagar 6 milhões de euros ao próprio Scarpa e a seus empresários. Como ele está impedido de trabalhar no clube, o valor ainda não foi depositado.