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Filha do goleiro Bruno com a dentista Ingrid Calheiros nasce em Varginha

A menina que recebeu o nome de Isabela é a quarta filha do jogador, que é pai de Bruninho, filho do caso com Eliza Samúdio, e de duas meninas do casamento com Dayane

Primeira filha do goleiro Bruno com a dentista Ingrid Calheiros nasce em Varginha (Foto: Reprodução)
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Nesta quarta-feira, nasceu a primeira filha do goleiro Bruno com a dentista Ingrid Calheiros. O parto, normal, aconteceu no Hospital Regional de Varginha, localizado na Região Sul de Minas Gerais. A menina que recebeu o nome de Isabela, como informado pelo advogado do goleiro, Fábio Gama, nasceu às 21h30, com cerca de 3,9 kg e 50 cm de altura.

A defesa de Bruno solicitou à Justiça para que o goleiro pudesse acompanhar o nascimento da filha, mas o pedido foi negado pelo juiz Maurício Navarro Bandeiro de Melo no dia 5 de dezembro.

Além de Isabela, o atleta ainda é pai de Bruninho, filho e pivô do caso Eliza Samúdio, e de outras duas meninas fruto do casamento com a ex-mulher Dayane Rodrigues.

Juntos desde 2008, Bruno e Ingrid se casaram em 2016, na Apac de Santa Luzia, localizada na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Como a esposa tem autorização para frequentar o Núcleo de Capacitação para a Paz (Nucap), onde o goleiro trabalha, ele deve conhecer a filha nos próximos dias.

Apesar de ter sido condenado a 22 anos e três meses de prisão por homicídio triplamente qualificado de Eliza Samúdio e pelo sequestro do filho Bruninho, o goleiro também vinha sendo condenado por ocultação de cadáver, mas este último foi derrubado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o que reduziu a pena para 20 anos e nove meses. Em resposta, a defesa sustenta que Bruno já cumpriu parte da pena e pede que o regime fechado passe para o semiaberto.

Caso a progressão seja confirmada, o goleiro passaria para prisão domiciliar, o que lhe daria o direito de trabalhar durante o dia e dormir em casa. Bruno havia deixado a prisão no dia 24 de fevereiro deste ano após o ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF) ter deferido um pedido de soltura feito pela defesa. Em seguida, o atleta assinou com o Boa Esporte, que perdeu muitos patrocinadores com a contratação polêmica. O goleiro ficou preso por seis anos e sete meses.

No dia 25 de abril, a Primeira Turma do STF revogou a soltura de Bruno e, no mesmo dia, ele se entregou em uma delegacia em Varginha, mas foi liberado pela falta de um mandado de prisão. Dois dias depois, o atleta se apresentou na Delegacia Regional da Cidade e, em seguida, começou a trabalhar no Nucap.