Futebol Nacional

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

‘Eles querem voltar a jogar futebol’, diz Bolsonaro sobre encontro com presidentes de Flamengo e Vasco

Presidente recebeu mandatários de clubes cariocas em Brasília para tratar sobre o retorno das atividades do futebol no Brasil

Encontro entre representantes e Flamengo e Vasco com Jair Bolsonaro (Reprodução/Instagram)
Escrito por

Um dos grandes temas do futebol brasileiro nesta terça-feira aconteceu em Brasília. O presidente Jair Bolsonaro recebeu Rodolfo Landim e Alexandre Campello, mandatários de Flamengo e Vasco, respectivamente, para um almoço para falar sobre o retorno do futebol. Horas depois, Bolsonaro concedeu uma entrevista para falar sobre a reunião e afirmou que os representantes dos clubes cariocas querem o retorno do esporte.

- Hoje conversei com a cúpula do Flamengo, e tinha também o presidente do Vasco da Gama. Eles querem voltar a jogar futebol. Então, conversamos com o Ministério da Saúde para ter um protocolo para abrir, com um certo regramento. Começa, por exemplo, sem ninguém na arquibancada - afirmou ao jornalista Magno Martins.

Bolsonaro também revelou que os presidentes foram pedir autorização para o retorno dos treinos dos clubes no Rio de Janeiro.

- Vieram tratar da reabertura dos treinos dos times de futebol do Rio de Janeiro. Falaram da proposta de protocolo, elaborado por semanas com todos os departamentos médicos e diretoria dos clubes, a ser apresentado ao Prefeito Marcelo Crivella para autorizar os treinos - completou.

O encontro também marcou a presença do médico Márcio Tannure, do Flamengo, que registrou e publicou fotos do encontro nas redes sociais. Muitos torcedores e jornalistas criticaram a ideia do encontro, que ocorreu justamente no dia em que o Brasil bateu o recorde de maior número de mortes por COVID-19: 1.179 óbitos, confirmados horas depois pelo Ministério da Saúde.