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Bolsonaro defende 30% de público nos estádios brasileiros: ‘Não sei por que a CBF adiou essa decisão’

Presidente participou de um jogo beneficente em Santos, nesta segunda-feira (28), sem a presença de torcedores

Presidente da República passa fim de ano na Baixada Santista (Fábio Lázaro/Lancepress)
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Durante a participação do evento "Natal Sem Fome", na Vila Belmiro, em Santos, nesta segunda-feira (28), o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender o retorno do público nos estádios de futebol. 

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Bolsonaro contou que teve uma conversa com o atual Ministro da Saúde, Eduardo Pazzuelo, na qual obteve a aval para que as arenas esportivas comporte 30% da capacidade do público e criticou a postura da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em adiar a medida.

- Opinião particular, não, eu não sou cidadão e presidente, sou presidente 24 horas por dia. Conversei com o ministro (Eduardo) Pazuello, acho que há uns dois meses, e ele deu parecer favorável, àquela época, de 30% do estádio voltar a ser ocupado por torcedores. Não sei por que a CBF resolveu adiar essa decisão - disse Bolsonaro a ser questionado pela reportagem.

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Jair Bolsonaro passará a última semana de 2020 no Forte dos Andradas, no Guarujá. O presidente chegou na Baixada Santista nesta tarde e foi de helicóptero para a Vila Belmiro, onde atuou durante cinco minutos na partida beneficente e fez um gol.

O líder nacional confirmou a sua presença no Maracanã na final da Conmebol Libertadores, no dia 30 de janeiro. O torneio pode ter decisão entre dois times brasileiros que estão em chaves opostas nas semifinais, Santos e Palmeiras. Ao se posicionar sobre a sua torcida, caso os rivais se encontrem, Bolsonaro optou pela neutralidade, embora já tenha se declarado torcedor palmeirense.