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Tribunal chinês decreta falência de empresa de dono do Milan, diz jornal

"Corriere della Sera" diz que a companhia Shenzhen Jie Ande não pagou empréstimos

Milan tenta voltar a ser gigante no cenário europeu (Foto: MIGUEL MEDINA / AFP)
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A empresa Shenzhen Jie Ande, de propriedade do chinês dono do Milan, Yonghong Li, foi decretada falida nesta quarta-feira pelo Tribunal de Shenzhen. A companhia quebrou depois que o Banco de Cantão processou o empresário por não ter devolvido o dinheiro de um empréstimo, segundo o jornal italiano "Corriere della Sera".

Não foi apenas o banco de Cantão que acusou Yonghong Li de não pagar suas dívidas. O Banco de Jiangsu havia emprestado cerca de 60 milhões de euros (R$ 242 milhões) em fevereiro de 2017, mas também não viu o dinheiro de volta.

As acusações foram feitas antes de Yonghong Li acertar a aquisição de 99,93% das ações do Milan, em abril do ano passado. O Rossonero pertencia a Silvio Berlusconi, ex-primeiro ministro da Itália.

Segundo o jornal italiano, a quebra da Jie Ande não afetará diretamente o Milan, que terá que apresentar garantias financeiras à Uefa e fechar seu balanço.

Por conta disso, o Rossonero pode pedir 40 milhões de euros emprestados ao fundo Elliott, que já outorgou 300 milhões de euros (R$ 1,2 bilhão) ao clube italiano em 2017, para que a entidade máxima do futebol europeu lhe autorize participar de competições continentais.