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Sergio Ramos se desculpa por forçar cartão amarelo: ‘Assumo a culpa’

Espanhol admitiu o erro na partida de ida das oitavas contra o Ajax e também falou sobre outros assuntos em seu Twitter na manhã desta segunda-feira

Zagueiro admitiu o erro ao forçar o amarelo em Amsterdã (Foto: JAVIER SORIANO/AFP)
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Capitão do Real Madrid, o zagueiro Sergio Ramos tem sido pivô de algumas polêmicas nas últimas semanas. A principal delas foi no jogo de ida das oitavas de final da Champions League contra o Ajax, quando forçou um cartão amarelo, por dar a classificação como certa. Eliminado do torneio, Sergio Ramos promoveu uma auto-entrevista nesta segunda-feira em seu Twitter abordando alguns pontos.

A equipe vive uma de suas piores temporadas dos últimos anos, está eliminados da Liga dos Campeões, da Copa do Rei e praticamente fora da disputa do título do Campeonato Espanhol. Arrependido do cartão, o atleta se manifestou nas redes e também falou sobre outros assuntos como relação com companheiros e presidente, e a atual situação de Solari no comando do clube.

- Nós jogadores de futebol gostamos é de falar em campo, mas esta temporada não está sendo assim. O desenrolar dos acontecimentos nas últimas rodadas foi desastroso, e não me escondo, não nos escondemos. Somos os maiores responsáveis, e eu, como capitão, o que é mais. Por isso, pensei que na forma mais honesta de responder às perguntas que circulam ao nosso redor é as enfrentando diretamente - explicou.

Foi um erro (forçar) o amarelo em Amsterdã?
- Foi um erro de cima a baixo, e eu assumo a 200%.

Por que gravou o documentário (durante goleada do Ajax no Bernabéu)?

- Há compromissos marcados, e não pensei nem remotamente que o jogo pudesse se desenrolar assim. A gravação foi diminuindo com o avanço do jogo.

Discutiu com o presidente?
- As coisas do vestiário se falam e se resolvem ali. Não há problema algum, e um só interesse de todos: o Real Madrid.

Conversou com os companheiros e deu esporros?
- No vestiário, falamos sempre e nos motivamos de forma construtiva.

Teve um encontrão com Marcelo?
- Temos disputas em todos os treinamentos. Faz parte do trabalho com tensão, mas é apenas uma história do dia a dia. Marcelo é como um irmão.

Por que viajou a Valladolid?
- Porque queria estar perto e apoiar meus companheiros.

O que vai acontecer com o treinador?
- É uma decisão que não nos cabe, e na qual não interferimos nunca. Nós temos um enorme respeito pelo cargo e apoiamos sempre o treinador do Real Madrid.