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Sem CR7, Real vence Rayo de virada e põe pressão em Barça e Atlético

Real não joga bem, sai perdendo por 2 a 0 e perde Benzema ainda no 1º tempo. Mas Bale chama o jogo, faz dois gols e, com triunfo por 3 a 2, o time vai aos 81 pontos no Espanhol 

Bale volta a ser o algoz do Rayo Vallecano e leva o Real Madrid a uma vitória dramática sobre o Rayo Vallecano (Foto Laliga.es)
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Sem Cristiano Ronaldo e com Benzema machucado ainda no primeiro tempo,, o Real Madrid teve muito trabalho para derrotar fora de casa o Rayo Vallecano, por 3 a 2, de virada, pelo Campeonato Espanhol, neste sábado, no Estádio Teresa Rivero, em Vallecas. O time começou perdendo por 2 a 0, mas contou com a estrela do outro astro do ataque para conseguir os três pontos: Bale foi o autor de dois gols e  melhor em campo. Lucas Vasquez marcou o outro gol dos Merengues.

O Real Madrid chegou aos 81 pontos e como entrou em campo mais cedo do que o Barcelona (enfrentará ainda neste sábado o Gijón, no Camp Nou) e Atlético de Madrid (enfrentará o Malaga em casa), assumiu provisoriamente a liderança, já que os rivais têm 79. Para o Rayo, a derrota foi péssima, pois o time parou nos 35 pontos, muito próximo da zona de rebaixamento.

O JOGO 
 Cristiano Ronaldo, machucado; Modric e Sérgio Ramos no banco poupados para a LIga dos Campeões; e desde os 42 minutos da etapa inicial sem Benzema.  Não ffoi por acaso que o Real penou para dobrar o Rayo, que - a exemplo do jogo do turno no Bernabéu, quando saiu na frente antes de ser derrotado por incríveis 10 a 2 - abriu vantagem, com gols de Embarba, aos seis minutos e Miku, aos 15.

Durante todo o primeiro tempo Real mostrou teve pouca eficácia ofensiva, demorando para se achar e chutando pouquíssimo a gol no primeiro tempo. Apenas três finalizações. Felizmente, numa delas, Kroos achou Bale e o galês, de cabeça, diminuiu o placar.

No segundo tempo, um belo cruzamento de Danilo para a cabeçada de Lucas Vasquez - que substituíra Benzema - fez o Real Madrid empatar o jogo. Porém, embora Marcelo conseguisse levar bem as bolas pela esquerda, o Real não conseguia criar muitas oportunidades (apenas uma chance clara, um chute de Jesé) e ainda era pressionado nos contra-ataques. Isso fez o treinador Zidane lançar Modric para melhorar o toque de bola. Não adiantou, pois o croata entrou mal, errando passes.  Assim, Zidane optou em colocar  James Rodríguez.

Pouca coisa mudou. O que acabou valendo foi um lance de sorte. Aos 35, um erro de passe incrível de Emberba definiu o resultado. O jogador do Rayo, com a bola totalmente dominada, deu de presente para Bale. O galês agradeceu e disparou sem marcação pela esquerda para chutar cruzado, virar o jogo e ratificar a posição de algoz do Rayo (no turno ele marcara quatro dos dez gols do Real). 

A sorte madridista seguiu aos 47 minutos. Miku, na entrada da área, teve chance incrível para empatar, mas chutou pressionado pela marcação e a bola foi para linha de fundo para tristeza da torcida da terceira força de Madri, que compareceu em ótimo número: 13.314 (o estádio de Vallecas tem a capacidade para 16 mil). 

No fim, Lucas Vasquez disse que o Real mostrou que, mesmo sem os principais jogadores, consegue sair de adversidades. E brincou com o fato de, mesmo que provisoriamente, o time voltou à liderança do Espanhol após cinco meses:

- A partida foi extremante difícil. Mas o Real Madrid mostrou que é grande demais e tem qualidade. Vamos ver agora se os resultados ajudam e nosso time termine a rodada e não alguns minutos na ponta.