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Prestes a completar 300 jogos na carreira, Douglas fala sobre passagens na Chape e Dnipro

Atualmente no futebol ucraniano, zagueiro está muito perto de completar marca

Divulgação/Dnipro-1
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O jogo do Dnipro-1 diante do Minaj, no próximo dia 24, pelo Campeonato Ucraniano será especial ao zagueiro Douglas Bacelar, pois o ex-São Paulo, Vasco e Chapecoense atingirá a marca de 300 jogos na carreira.

O último clube de Douglas no Brasil foi a equipe de Chapecó, entre 2017 e 2019. A Chape, inclusive, foi o time que o defensor mais atuou na carreira, com 100 partidas. O Dnipro-1, anteriormente conhecido apenas como Dnipro, foi o segundo que o defensor mais jogou – 99 desafios, somando as passagens de 2013 a 2016 e 2020/21.

A grande partida dos 300 jogos de Douglas na carreira ocorreu em 2015, quando o defensor chegou à decisão da Liga Europa 2014/15 com o Dnipro. O jogador foi vice-campeão do torneio, ao ser batido pelo Sevilha, da Espanha, por 3 a 2, no dia 27 de maio, na Polônia. O bom desempenho na competição o colocou na seleção daquela edição do campeonato.

- Foi o grande momento para mim, sem dúvidas. Estava há pouco mais de um ano atuando na Europa e tive a oportunidade de estar em um jogo histórico para o clube e sem dúvidas, foi a competição que valorizou meu trabalho aqui na Europa.

Revelado no Juventude e com rápida passagem pelo América (RN) em seguida, Douglas começou a se destacar no Vasco, onde conquistou a Copa do Brasil, em 2011. Já em 2016, o defensor retornou ao Brasil para atuar no São Paulo. E no ano seguinte, foi emprestado à Chapecoense, onde atuou em definitivo até dezembro de 2019, como capitão e líder do elenco catarinense. Já em 2020, o defensor acertou o retorno ao Dnipro, da Ucrânia, que agora é chamado de Dnipro-1. Desde sua volta, foram 15 jogos e dois gols marcados.

- Essa marca de 300 jogos é mais um grande feito em minha carreira. Passa um filme em minha cabeça, de toda a minha trajetória dentro do futebol. O sentimento é de orgulho, por tudo aquilo que já desfrutei, todas as emoções vividas por cada equipe que tive o prazer em vestir a camisa. E claro que em especial à Chapecoense e a Dnipro, que foram os clubes que mais joguei e mais tive identificação – comentou o zagueiro.