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Presidente do Barcelona rebate Bartomeu sobre perdão da dívida com Neymar e critica antiga gestão

Joan Laporta afirmou que ex-mandatário culé disse diversas mentiras em carta publicada na última sexta-feira

Laporta questionou o que a gestão de Bartomeu fez com dinheiro da venda de Neymar (Foto: PAU BARRENA / AFP)
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O clima na Catalunha não está nada legal. Nesta segunda-feira, Joan Laporta, presidente do Barcelona, promoveu uma coletiva de imprensa para rebater uma carta publicada por Josep Maria Bartomeu na última semana em que questiona, dentre diversas questões, o fim das ações judiciais contra Neymar e o perdão da dívida do brasileiro.

- Ele disse que perdoamos 16,7 milhões de euros (R$ 103 milhões) de Neymar. Não é verdade. Eu lembro do dano que causou a imagem e a economia do clube o caso Neymar. A gestão de Bartomeu fez um pacto vergonhoso e interesseiro com a promotoria em que condenava o Barça pela primeira vez na história por dois delitos fiscais - e continua sobre o caso Neymar:

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- Encontramos três processos trabalhistas com Neymar. Há uma quarta reclamação que, quando Neymar pede uma indenização, o Barça apresenta uma reclamação cível de 10,2 milhões de euros (R$ 63 milhões) e Neymar ganha a declinação e este caso tem que ir para a jurisdição do trabalho, onde foi prescrito devido a falta de ação do conselho de Bartomeu. Portanto, não poderíamos reclamar destes 10,2 milhões de euros. Não perdoamos 16 milhões de euros de Neymar.

Laporta também criticou a gestão de Bartomeu e classificou o período em que o ex-presidente esteve à frente do Barcelona como "nefasto".

- A política esportiva foi nefasta. Desde que se vendeu Neymar por 222 milhões de euros, eles gastaram de forma desproporcional e na velocidade da luz. Isso desencadeia salários e amortizações. E aqui estamos nós. Deveriam mudar o modelo acreditar em La Masia.

Por conta dos problemas econômicos derivados de gestões ruins e também devido a pandemia da Covid-19, o Barcelona passa por uma de suas piores crises financeiras e esportivas da história. Sem dinheiro, o clube não teve a capacidade de manter Messi no elenco e não consegue investir com força na janela de transferências.