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Paolo Maldini recusa carreira de treinador: ‘Só vou trabalhar no Milan’

Atual diretor esportivo do rossonero, lenda do clube não pretende seguir a carreira à beira do campo como seus antigos companheiros Filippo Inzaghi, Nesta e Gennaro Gattuso

Maldini segue como diretor esportivo do Milan desde 2019 ao lado do ex-jogador Zvonimir Boban (AFP)
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Em conversa com Filippo Inzaghi, em uma rede social, o ex-zagueiro Paolo Maldini comentou que não pretende seguir a carreira de treinador, assim como seus antigos companheiros de seleção italiana: Nesta, Gattuso e Inzaghi. Atual diretor esportivo do Milan e lenda do clube, ele não quer construir uma carreia à beira do campo e pretende trabalhar apenas no time do coração. 

Além disso, Paolo justificou a opção por ser dirigente ao relembrar da carreira de treinador do pai, Cesare Maldini, que dirigiu diversos clubes, assim como as seleções da Itália na Copa do Mundo de 1998 e do Paraguai, no mundial de 2002.

- Foi uma coisa que nunca quis. Eu vi a vida que o meu pai levava e a forma como a cor do cabelo de alguns dos meus amigos mudou [risos]. Não ia terminar a minha carreira de jogador num sítio e arrumar as malas para andar de um lado para o outro - desabafou.

Ao longo da carreira, o ex-jogador, de 51 anos, participou de 902 jogos com a camisa rubro-negra e fez 33 gols. Foram sete títulos do Campeonato Italiano, cinco Supercopas da Itália, cinco Liga dos Campeões e Supercopas da UEFA, assim como duas Copas Intercontinentais, duas Copas da Itália e uma Copa do Mundo de Clubes da FIFA.

Maldini, que em 1995 foi eleito o segundo melhor jogador do mundo pela Fifa, fez juras de amor ao Milan durante a conversa. Além da brilhante carreira pelo clube italiano, o ex-zagueiro foi um dos destaques da seleção italiana ao disputar quatro Copas do Mundo: 1990, 1994, 1998 e 2002.

- Só vou trabalhar na estrutura diretiva do Milan. Não o vou fazer em mais nenhum clube - concluiu.