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Milan recebe outra parcela de chineses e venda fica mais perto

No entanto, grupo está tendo dificuldade de cumprir acordo feito em agosto de 2016

Berlusconi é presidente do Milan desde 1986 (Foto: Divulgação)
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O Sino Europa depositou mais uma parcela para adquirir o Milan. Nesta sexta-feira, a Fininvest, empresa de Sílvio Berlusconi, recebeu mais 30 milhões de euros (R$ 101 milhões) do grupo chinês, que se soma a outros 20 milhões de euros (R$ 67 milhões) pagos na última quarta. Desta forma, a venda do Rossonero está cada vez mais perto, uma vez que já foram depositados 300 milhões de euros (cerca de R$ 1 bilhão) na transação.

Para fechar a compra do clube, o conglomerado chinês precisa pagar ainda mais 340 milhões de euros (R$ 1,14 bilhão). A nota data para finalizar o negócio foi adiada para o dia 14 de abril, mas há a chance de esse prazo ser extendido mais uma vez. A imprensa italiana vem apontando a dificuldade dos asiáticos em cumprir o acordo por conta da saída de um dos investidores.

O presidente Silvio Berlusconi deu sinal verde para a venda do Milan em agosto de 2016 por 740 milhões de euros (R$ 2,42 bilhões), que correspondem a 99% das ações do clube. Deste valor, 220 milhões (R$ 720 milhões) são de dívidas.

O Milan segue em baixa no futebol italiano e não vence o Calcio desde 2011. Nesta temporada, está em sétimo, dez pontos atrás do último time classificado para a Liga dos Campeões. Apesar disso, faturou a Supercopa da Itália ao derrotar a Juventus.