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Na Itália, Zico elogia Gabigol e pede paciência à Inter: ‘Será bem sucedido’

Galinho, em entrevista a jornal italiano, também falou sobre Neymar e futuro

Gabigol soma menos de 150 minutos jogados pela Inter (Foto: AFP)
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Em Nápoles para comentar o jogo entre Napoli e Real Madrid, pelas oitavas de final da Liga dos Campeões, Zico concedeu uma longa entrevista ao jornal italiano "Gazzetta dello Sport". Na conversa, publicada nesta terça-feira, o Galinho fez questão de elogiar um compatriota que tem sido bastante questionado por lá: Gabriel Barbosa, que não tem sido aproveitado na Inter de Milão.

- Eu o conheço bem. Ele é um grande jogador. Provavelmente, ele tinha alguma dificuldade para se ajustar em um campeonato difícil como italiano. Não é tão rápido como Gabriel Jesus, mas sempre marcou gols, no Santos e na seleção olímpica. Faz muitos gols. Estou convencido, portanto, que será bem sucedido na Itália. Por isso, é bom para o Inter que espere por ele, sem colocar muita pressão - disse Zico sobre Gabigol, que soma apenas 123 minutos desde que desembarcou na Itália, em junho de 2016.

Zico é destaque na 'Gazzetta dello Sport' (Foto: Reprodução)

Como não poderia ser diferente, Zico também foi questionado a respeito da Seleção Brasileira. Mais precisamente de Neymar, principal astro do time de Tite. Para o ídolo do Flamengo, o camisa 11 do Barcelona pode ser o "capitão perfeito" para o Brasil no futuro.

- Eu quero esclarecer que não é uma crítica para confrontar Neymar. Digo apenas que um jovem como ele não deve ter a responsabilidade de comando, que é mais adequada a alguém mais velho. Porque ele deve apenas pensar no placar. Então, em três ou quatro anos, quando terá a cabeça mais livre, será um capitão perfeito.

Zico em ação pela Udinese (Foto: Reprodução/Internet)

Por fim, depois de agradecer à cidade de Údine e aos torcedores da Udinese, onde atuou no início da década de 80, Zico deixou em aberto o seu próprio futuro.

- Eu parei de treinar na Índia. Agora vou me dedicar aos netos e à minha escola de futebol no Rio de Janeiro. Eu sou comentarista de TV, mas se alguém me oferecer um banco de reservas, quem sabe - concluiu.