A Fifa decidiu não excluir Israel de competições do futebol, assim como seus clubes seguirão participando de torneios continentais, segundo a imprensa europeia. Em reunião do Conselho, Gianni Infantino reforçou que a entidade não tem o poder de interferir em questões geopolíticas.

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- A FIFA não pode resolver problemas geopolíticos, mas pode e deve promover o futebol em todo o mundo, explorando seus valores unificadores, educacionais, culturais e humanitários. Nos solidarizamos com quem sofre nos numerosos conflitos que existem em todo o mundo.

Nas últimas semanas, existe um apelo crescente pedindo a exclusão de Israel das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, assim como aconteceu com a Rússia. O país, assim como seus clubes, não disputam competições internacionais no futebol desde o início da Guerra da Ucrânia.

Presidente da Federação Norueguesa de Futebol, Lise Klaveness havia pedido a exclusão de Israel publicamente no dia 26 de setembro. A equipe de Erling Haaland e Odegaard recebe o país no dia 11 de outubro, pelas Eliminatórias da Copa de 2026.

Infantino não menciona Israel em Conselho da Fifa

Na reunião do Conselho da Fifa, Gianni Infantino não mencionou Israel em meio ao conflito com a Palestina. Segundo o "As", a boa relação do mandatário do futebol com Trump e, consequentemente, com Netanyahu dificultam uma punição contra um país aliado aos Estados Unidos às vésperas da Copa do Mundo.

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Donald Trump ao lado de Gianni Infantino para a final do Mundial de Clubes, no MetLife Stadium (Foto: Brendan Smialowski/AFP)
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