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Especialista do L! faz balanço da Euro; Espanha e Inglaterra em baixa

Após o título, Portugal sai em alta do torneio, assim como Islândia e Gales. Espanhóis, ingleses e belgas terminam em baixa

(Foto:AFP)
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Recheada de emoções e surpresas, a Eurocopa-2016 teve o seu fim no último domingo após um título inédito e histórico. A seleção portuguesa, que passou longe de ser apontada como uma das favoritas, levantou o caneco após derrotar a anfitriã França, na prorrogação, por 1 a 0, no Stade de France.

Para se ter ideia do feito da equipe de Fernando Santos, que agora sobe de patamar no cenário mundial, quatro lusos foram escolhidos para a seleção ideal da Euro - além do capitão e astro Cristiano Ronaldo, o goleiro Rui Patrício, o zagueiro Pepe e o lateral Raphael Guerreiro foram selecionados.

- Antes da Eurocopa eu havia apontado Portugal como provável grande decepção do torneio. Achava que não passaria da primeira fase e ficaria em seu grupo atrás inclusive da Islândia. A partir das oitavas, Portugal, com muita aplicação, cresceu. Parabéns a todo o elenco português que soube jogar com o regulamento nas mãos - disse João Carlos Assumpção, colunista do LANCE!.

Se continuarmos a usar a seleção ideal do torneio como termômetro, veremos que as opções pelos galeses Ramsey e Allen refletem o crescimento do País Gales, que ainda conta com a estrela do Real Madrid Gareth Bale. Os Dragões surpreenderam e chegaram às semifinais, quando foram derrotados pelos campeões portugueses. Ou seja, os britânicos saem da Euro de cabeça erguida e bem mais respeitados.

João Carlos Assumpção, que também assina o Blog do Janca, continuou o seu balanço da competição continental.

- Além de Portugal, acho que Gales e a Alemanha têm o que festejar. Os alemães seguem sendo os melhores do mundo, a meu ver. A Islândia também se destacou, mas duvido que vá para a Copa de 2018, apesar de ter feito história. A Suíça, se melhorar do meio para a frente, pode dar trabalho e, apesar de ter chegado à final, confesso que não vi nada de excepcional na França. A Espanha novamente se saiu mal, está em decadência - analisou Janca.