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Em entrevista, Messi revela o segredo do sucesso do trio MSN

Craque argentino fala à "El Gráfico" sobre a parceria de sucesso com Neymar e Suárez

Messi falou sobre a rivalidade com CR7 e a falta de títulos com a Argentina (Foto: Pierre-Philippe Marcou/AFP)
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Após o adiantamento dado à imprensa na semana passada, com a edição do mês de março na rua foram conhecidos os detalhes da extensa entrevista que Leo Messi concedeu à revista “El Gráfico”, em que o craque se refere a Neymar, Suárez, Cristiano Ronaldo e seus recordes pessoais, entre outros temas. A revista “El Gráfico”, que tem edições em vários países sul-americanos, é parceiro no pool do LANCE!.

A primeira questão abordada por Leo na conversa com o repórter Diego Borinsky é viver com seus companheiros ofensivos: “A verdade é que temos um relacionamento muito bom dentro e fora do campo. Nós nos dávamos muito bem”, aponta sobre o MSN, e nessa linha acrescenta que “nós tentamos trabalhar para a equipe e é muito importante que todos nós se sintamos importante. A confiança é o melhor para isso”, destacou.

“Ser latinos aproxima mais os três”

Na mesma linha, perguntado por que esta boa conexão com 'Ney' e 'Luisito' não foi feito com outros atacantes também da elite, como Ibrahimovic, Villa e Alexis Sanchez, Messi assume que "a verdade eu não sei, isso é de cada um, e não é que os atacantes que se foram não encontravam esse sentimento. Nós somos humanos e ser latinos talvez nos dê mais aproximação”.


“Trabalhamos para o Barcelona”

Apesar das boas vibrações entre os três, e é visível durante o dia a dia, Leo diz que não há piadas por ser as figuras das três seleções mais importantes da América: "Trabalhamos para o Barcelona e não há nenhuma rivalidade. Nós somos profissionais, quando cada um representa sua seleção trocam os papéis, mas não há nenhuma rivalidade ou confronto", ressalta.

“Perder com a seleção em angustia”

É claro que, além de ganhar tudo com Barҫa, Messi se sente com uma conta pendente a ausência de um título importante com a albiceleste: “tudo o que se perde com a seleção me angustia, porque eu sei que deveria ter vencido. E na Copa do Mundo e Copa América tínhamos méritos para isso”.

“Mesmo com um gol contra”

Muito possivelmente durante 2016 Leo supere Batistuta e será o maior artilheiro da seleção argentina (hoje está com 49 e Batistuta tem 56), algo que ele parece não se importar. Eu prefiro ganhar algo importante com a seleção, mesmo com um gol contra do time adversário. Eu não estou interessado em recordes, embora existam, mas isso não faz você ganhar títulos", diz ele.

Com Cristiano, só rivalidade esportiva

O gênio blaugrana também falou sobre Cristiano Ronaldo, que novamente deixou em segundo lugar na última eleição da Bola de Ouro: “Somos profissionais que defendemos nossas equipes, e somos rivais de jogo, mas nada mais do que isso. Às vezes ganhamos e perdemos contato. Sempre houve respeito”, ressalta”

Revela que não perde a siesta

Por último, Messi reconheceu que sempre que pode vê as partidas de futebol do seu país e reitera que jogar lá “é algo pendente e que me gostaria poder fazer”. Ele ainda revelou uma intimidade: apesar da presença de duas crianças em casa, seu rito de dormir a siesta segue “firme como sempre”.