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CAS rejeita apelação de Ricardo Teixeira e mantém ex-presidente da CBF banido do futebol

Painel da Corte, composto por três especialistas, mantém nesta terça-feira (14) punição imposta pelo Comitê de Ética da Fifa e exige que ex-cartola pague multa de R$ 5,69 milhões

Ricardo Teixeira foi banido pelo Comitê de Ética após acusação de receber propina em contratos com fornecedora de material esportivo e contratos de direito de transmissão de TV na Copa do Brasil (Foto: Reprodução / CNN)
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Ricardo Teixeira continuará banido do futebol. A CAS (Corte Arbitral do Esporte) recusou nesta terça-feira (14) o recurso do ex-presidente da CBF para reverter a punição imposta pela Fifa em 29 de novembro de 2019 e, com isto, Teixeira prossegue afastado de qualquer atividade envolvendo futebol pelo resto de sua vida. A determinação original foi feita pelo Comitê de Ética da Fifa. 

Além do banimento, Ricardo Teixeira terá de pagar a multa de 1 milhão de francos suíços (R$ 5,69 milhões) imposta pela Fifa.

Presidente da CBF entre 1989 e 2012, Teixeira foi acusado de violar o Artigo 27 do Código de Ética da Fifa. Recaem sobre ele as acusações de receber mais de R$ 30 milhões em propinas em diversas negociações envolvendo a entidade máxima do futebol nacional, como na assinatura do contrato com a Nike e na venda de direitos de transmissão de TV na Copa do Brasil. 


O dirigente apelou à CAS em 20 de novembro de 2019 pedindo a anulação da punição. Sua defesa sustentava que a Fifa não teria jurisdição para puni-lo. Caso houvesse decisão favorável, Ricardo Teixeira poderia voltar ao cenário do futebol.

Entretanto, nesta terça-feira, a Corte recusou por unanimidade, em painel composto por três especialistas.

""A CAS concluiu que Ricardo Teixeira violou o artigo 27 do Código de Ética da Fifa e considerou que a sanção imposta pelo Comitê de Ética da Fifa foi proporcional, visto que a quantidade de propina recebida por Teixeira foi extraordinariamente alta", escreveu o tribunal.