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Argentina cai de produção, joga mal sem Messi, mas garante o 3º lugar

Camisa 10 do Barça foi expulso aos 36 minutos do primeiro tempo e sua ausência mudou completamente a partida. Mesmo assim, a alviceleste segurou a vantagem e venceu o Chile

Dybala fez o segundo gol e foi eleito o melhor em campo (Foto: NELSON ALMEIDA / AFP)
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O terceiro lugar da Copa América é da Argentina. Neste sábado, os hermanos bateram o Chile, por 2 a 1, e faturaram US$ 4 milhões (R$ 15,27 milhões). O jogo, no entanto, foi marcado por polêmicas em torno do trabalho do árbitro paraguaio Mario Diaz de Vivar, que expulsou Lionel Messi ainda no primeiro tempo e acabou fragilizando os hermanos.

Com o craque em campo, a Argentina demonstrou desenvoltura em seu sistema ofensivo e, com 23 minutos de jogo, já vencia por 2 a 0, gols de Aguero e Dybala. Dominando o meio de campo, Messi foi o principal agente do ataque argentino, que dava mostras de que poderia golear o Chile até a polêmica expulsão do camisa 10.

Sem força para segurar a Alviceleste, a seleção chilena abusava das faltas. A falta de imposição e a interpretação equivocada em alguns lances pelo árbitro Mario Diaz contribuiu para a criação do contexto que viria a criar a expulsão de Messi, aos 36 minutos do primeiro tempo, após o craque se envolver em uma confusão com o zagueiro Medel.

Desfalcado de seu astro, o bom futebol da Argentina desmoronou. O time ficou desorganizado e, mesmo com Dybala fazendo a ligação com o ataque, os hermanos não conseguiram mais triangular pelo meio e passou sufoco. O time chileno chegou a descontar com Vidal em cobrança de pênalti.

No fim, aos trancos e barrancos, a fragilizada Argentina conseguiu segurar a vantagem construída quando Messi ainda estava em campo para garantir o terceiro lugar na Copa América. Na reedição das duas últimas finais do principal torneio do continente, faltou futebol de ambos os lados e sobraram polêmicas. Poderia ter sido muito melhor.