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Renato Gaúcho lamenta morte de Valdir Espinosa: ‘Meu segundo pai’

Treinador do Grêmio era amigo do ex-atleta, que faleceu aos 72 anos, e afirmou que será 'difícil superar a perda'. Juntos, foram campeões da Libertadores e do Mundial pelo Tricolor

Renato afirmou ter perdido seu "segundo pai" com a morte de Valdir Espinosa (Foto: Rodrigo Rodrigues/Grêmio)
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O treinador do Grêmio, Renato Gaúcho, desabafou sobre a morte do ex-companheiro de equipe e amigo íntimo Valdir Espinosa. Ele, que foi campeão mundial e da Libertadores em 1983, sob o comando de Espinosa,  afirmou que será '"difícil superar a perda" do seu "segundo pai". Aos 72 anos, Valdir não resistiu a complicações de uma operação no estômago.

- Hoje o dia amanheceu mais triste. Perdi meu segundo pai, meu irmão mais velho, meu exemplo, meu grande e fraterno amigo. Foi pelas suas mãos que cheguei ao Grêmio e consegui dar para a minha família tudo que sempre quis. Vai ser difícil superar mais essa perda, mas temos de seguir em frente. E tenho certeza que ele sempre estará nos olhando, cuidando e guiando. Vai com Deus meu grande amigo - disse Renato, via assessoria.

Renato e Valdir Espinosa no Grêmio (Foto: Rodrigo Rodrigues/Grêmio)

O futebol brasileiro perdeu um de seus nomes mais emblemáticos, nesta quinta-feira. Valdir não resistiu a complicações respiratórias após uma operação no estômago, no Rio de Janeiro. Ele havia se licenciado do cargo de gerente de futebol do Botafogo para fazer uma cirurgia.

O ex-atleta teve uma carreira recheada de títulos e momentos marcantes. Com passagens por diversos clubes brasileiros, assim como somou momentos importantes fora do país, o ex-dirigente do Glorioso era querido dentro do esporte.


Valdir foi campeão da Libertadores pelo Tricolor Gaúcho, em 1983, campeão Mundial no mesmo ano, venceu o carioca como treinador do Botafogo em 1989, após 21 anos de seca, vitorioso pelo Cerro Porteño, além de ter colocado seu nome na história do Esportivo e Athletico Paranaense.