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PVC critica postura de Rogério Ceni, do São Paulo: ‘Não conseguiu tirar o jogador do corpo dele’

Treinador chegou cabisbaixo para a coletiva sentindo ainda a dor da derrota na final da Copa Sul-Americana 

PVC afirmou que a torcida do Tricolor espera uma outra postura do ídolo e treinador (Reprodução/SporTV)
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O jornalista Paulo Vinícius Coelho participou do "Troca da Passes", do SporTV, na noite desta quinta-feira, após a vitória de virada do São Paulo sobre o América-MG pelo Brasileirão, e ciritcou a postura de Rogério Ceni na coletiva pós-jogo.

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O comandante do Tricolor se mostrou cabisbaixo ainda pela derrota na final da Copa Sul-Americana.

- Difícil até para a gente se automotivar né? Claro que a gente tem a obrigação é funcionário do clube mas acima de tudo você é um ser humano você tem vínculos e e dói muito - disse Ceni, na coletiva.

Diante disso, PVC criticou um possível "comportamento de jogador" do ex-goleiro e lembrou que após o vice continental o treinador não ficou em campo para receber a medalha de prata por entender que "não tinha o que comemorar".

- Ele não pode entrar cabisbaixo. Ele não foi para o campo pegar os jogadores depois da derrota para o Del Valle. Ele foi para o vestiário. Não pegou a medalha. (...) O Rogério tem um potencial como técnico extraordinário. Às vezes, o que parece é que o Rogério não conseguiu tirar o jogador do corpo dele - criticou o jornalista.

- Como técnico, ele não pode dizer que o Aloísio perdeu um gol. Ele tem que colocar a cabeça no travesseiro e perguntar 'onde nós erramos?'. Ele tem um potencial extraordinário. Ele não pode não ir buscar a medalha. Ele não pode ir para coletiva para dizer 'oh, vida! Oh azar'. É o papel que a torcida está esperando dele e é o projeto de grande técnico do brasil para o futuro. Ele não pode enfiar a cabeça debaixo da terra - concluiu.

O São Paulo ocupa a 10º do campeonato com 40 pontos e ainda sonha com uma vaga na próxima Libertadores. O G6, que leva quatro clubes para a fase de grupos e duas equipes para a primeira fase, pode virar G8 por causa de participações de clubes como Flamengo, Athletico-PR e Corinthians nas finais de Libertadores e Copa do Brasil.