Fora de Campo

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Narrador da Copa do Mundo na ‘Cazé TV’, Luis Felipe Freitas revela planos para 2023

Locutor deixou a TNT Sports e vai fazer parte da transmissão do Mundial com Casimiro

Luis Felipe Freitas vai narrar a Copa do Mundo na 'Cazé TV' (Reprodução/Instagram Reprodução/Instagram)
Escrito por

Após deixar a TNT Sports no início do mês, Luis Felipe Freitas vai narrar a Copa do Mundo na 'Cazé TV'. A transmissão de Casimiro Miguel, que será feita no Youtube, começa no domingo, com Qatar x Equador. Em papo com o LANCE!, o locutor falou sobre a expectativa para cobertura do torneio e comentou sobre planos para 2023.

- A expectativa é enorme. Narrar a Copa do Mundo é um sonho. E sinto isso de todas as pessoas envolvidas na cobertura desse mundial. Cada dia que passa a gente vai vendo esse sonho se materializar, fazendo com que cada um aumente seu nível de atenção aos detalhes, pra que tudo saia da melhor forma possível - disse Luis.

- Nossa responsabilidade é do tamanho do evento. Saber que vamos transmitir a Copa do Mundo de um jeito inovador nos enche de orgulho. Assim como os jogadores, aquele frio na barriga existe até o apito inicial. Se pudesse, pulava para o dia 20/11/2022, às 13h, e começava a narrar o jogo de abertura da Copa do Mundo agora - emendou.

+ Copa do Mundo: Ex-Globo, Tino Marcos recusa propostas para cobrir o torneio

Luis Felipe Freitas começou a trajetória na TNT Sports há 13 anos e vivia grande momento na empresa. O narrador também já fazia participações nas tradicionais lives do Casimiro e tem conquistado o público mais jovem nos últimos meses. Aos 34 anos, o locutor revelou também os planos da carreira após a Copa do Mundo.

- Quero consolidar ainda mais minha marca no ambiente digital e continuar narrando os maiores eventos possíveis. Objetivo é me aproximar cada vez mais do meu público, dialogando em diversas plataformas de maneira bastante direta. Conto com a parceria de um grande grupo, que compartilha da mesma visão sobre a valorização do esporte e criação de produtos - encerrou Luis.

+ Equipe de transmissão de Casimiro na Copa contará com ex-jogadores da Seleção Brasileira

Veja outros trechos do papo com Luis Felipe Freitas:

Como surgiu o convite para a transmissão da Copa do Mundo com o Cazé?
Minha amizade com o Cazé já vem de algum tempo, e nossa dinâmica enquanto comunicadores cresceu muito nos últimos três anos. Fizemos muitas lives, programas e transmissões juntos. Isso gerou uma ligação muito grande também com o público do Cazé. Do outro lado desse convite está a LiveMode, parceira do Cazé na cobertura da Copa do Mundo, cujos diretores e funcionários eu conheço há muito tempo também. Sempre existiu uma relação mútua de admiração e confiança no trabalho.

Como foi a decisão de deixar a TNT Sports?
Nunca é fácil deixar o primeiro emprego, um lugar onde você ficou 13 anos, uma  casa que te acolheu e ajudou a te transformar em um profissional e homem mais preparado. Ainda mais vivendo uma boa fase. Todos esses pontos, e vários outros, foram pesados antes de tomar minha decisão. Foi como se estivesse saindo de casa.

Qual a diferença da comunicação/narração dos veículos tradicionais para os novos meios, como o streaming?
A liberdade talvez seja o ponto-chave. Você está se comunicando com pessoas que querem estar ali, que procuraram aquele ambiente para acompanhar uma transmissão e que estão no "seu" espaço. É mais intimista. Os canais de exibição já carregam uma mensagem importante. No caso da Copa, vamos transmitir em um canal do YouTube que traz o nome do Cazé. Isso já gera uma ligação mais próxima com o público, que olha para o todo com mais humanidade. Com os erros e acertos, características que são comuns ao ser humano. E isso te deixa mais confortável, gera mais confiança para arriscar e ser menos apegado ao formato tradicional. E como, por enquanto, ainda existe a concorrência do tradicional, o novo tem que se descolar daquilo que é feito na mídia convencional.