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Lula traça paralelo entre futebol e política, cita clubes e até Pelé

Em entrevista ao portal UOL, ex-presidente do Brasil comentou sobre relação com políticos, comparou a política com futebol e citou clubes como Corinthians, Santos e São Paulo

Ex-presidente do Brasil fez analogia entre futebol e política (Foto: Edson Lopes Jr.)
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O ex-presidente Lula traçou um paralelo entre política e futebol em entrevista ao portal "UOL". Condenado e preso pelo caso do triplex do Guarujá (SP), ele disse que a analogia era o jeito mais fácil do povo entender e citou clubes como Corinthians, São Paulo e Flamengo ao explicar o que o PT deveria fazer para recuperar os eleitores que migraram para o 'antipetismo'. 

- Tenho a sorte de ser corintiano porque convivi com o anticorintianismo todos os dias. Não se torce pelo São Paulo, as pessoas torcem contra o Corinthians. E assim vale para o Flamengo, no Rio. Estou acostumado. O PT é o maior partido político de esquerda da América Latina e o mais importante partido existente no Brasil. Isso não é garganta do Lula, é fato histórico. Estou falando de todas as eleições presidenciais no Brasil até agora - explicou. 

Questionado sobre as atitudes de Ciro Gomes, o ex-presidente do Brasil citou o São Paulo e Corinthians.

- Ele diz publicamente é que eu não deixei o PC do B se aliar a ele. Você acha que o jogador do São Paulo ia deixar o jogador do Corinthians marcar um gol, só para agradar o Corinthians? O PT estava numa disputa, foi construir a sua aliança política e convenceu os outros partidos a vir junto - disse.

Por fim, o ex-presidente afirmou que aceitaria ser cabo eleitoral nas eleições de 2022, mas deixou em aberto se o PT terá um candidato ao pleito. Para Lula, o partido não ter um candidato à presidência seria como 'se você tivesse um time do Santos e você deixasse o Pelé no banco de reservas'.

- Aceito ser cabo eleitoral, a depender das circunstâncias políticas. É muito difícil num país que tem um partido como o PT você achar que ele não terá candidato a presidente da República. É muito difícil. Era como se você tivesse um time do Santos e você deixasse o Pelé no banco de reservas - afirmou.