Bolt se aposentou do atletismo em 2017 (Foto: Reprodução/Instagram)
O FBI (Departamento de Investigação Federal dos Estados Unidos) auxiliará o governo da Jamaica nas investigações do caso de fraude de uma empresa de investimentos privados, que desapareceu com cerca de US$ 12,7 milhões de dólares do velocista Usain Bolt.
Além da lenda do esporte, clientes idosos e órgãos governamentais também estão entre os que foram lesados pelo golpe. Ainda não se sabe ao todo quanto de dinheiro foi roubado.
Os advogados do velocista afirmam que possuíam apenas US$ 12.000 dólares e deram o prazo até a próxima sexta-feira para a empresa de investimentos reembolsar o dinheiro. Caso contrário, Bolt e seus advogados levarão o caso à Justiça.
A empresa que aplicou o golpe se chama "Stocks and Securities Limited" e tem sede em Kingston, capital da Jamaica. Não se tem a confirmação do valor exato ou do número de pessoas prejudicadas no possível golpe.
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A empresa responsável pelo investimento do astro afirmou que fez uma investigação interna e identificou um ex-funcionário como sendo o responsável por uma "fraude massiva". A defesa do acusado afirmou que está em contato com a empresa para esclarecer os fatos.
Recordista mundial dos 100 e dos 200 metros rasos, Bolt deixou as pistas em 2017. Após a aposentadoria, a lenda, que atualmente tem 36 anos, ainda se arriscou na carreira de jogador de futebol.