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ESPN promove Resenha de árbitros com Arnaldo Cezar Coelho: ‘Não esperava apitar a final da Copa de 82’

Carlos Eugênio Simon, Renata Ruel e Leonardo Gaciba também participaram do programa

Arnaldo Cézar Coelho participou de programa da ESPN (Reprodução/ESPN)
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O convidado do Resenha ESPN inédito desta semana é Arnaldo Cezar Coelho. Na edição especial do programa com árbitros, Arnaldo compartilhou histórias de bastidores da sua carreira dentro das quatro linhas e diante das câmeras. A atração apresentada por André Plihal será destaque exclusivo da ESPN e do STAR+ de sexta para sábado, 00h30, com participações de Carlos Eugênio Simon, Renata Ruel e Leonardo Gaciba, que acaba de ser contratado pelos canais esportivos da Disney.

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Comentarista de arbitragem mais famoso do Brasil e dupla de transmissão de Galvão Bueno para os jogos da Seleção Brasileira durante vários anos, Arnaldo Cezar Coelho foi o primeiro brasileiro e o primeiro árbitro não-europeu a apitar uma final de Copa do Mundo da FIFA, em 1982, quando atuou na decisão entre Itália e Alemanha Ocidental. No Resenha, Arnaldo falou sobre a oportunidade de apitar a final da Copa do Mundo:

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- Eu não esperava. Primeiro que o Brasil tinha uma seleção que era favorita, a do Telê Santana. Todo mundo dizia que ia chegar às finais. O Falcão diz que eu torcia contra. Eu apitei um jogo, que foi Inglaterra e Alemanha, e parei. Guardei meu material, passei a jogar tênis ao invés de me preparar fisicamente, porque eu sabia que não tinha mais chances. Mas aí o Brasil perdeu da Itália, eu voltei a treinar. Tinham outros árbitros com chances de apitar, mas eu fui escolhido. O engraçado é que eu só fui saber depois que poderia ter tido um segundo jogo, se o primeiro terminasse em empate. O bandeirinha sabia disso e eu não - disse, antes de emendar:

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- Por melhor que você faça em campo, se não tiver quem confie em você é difícil. Eu tinha o presidente da FIFA e o presidente da comissão de arbitragem. Eles confiaram e um mês depois de tudo, quando eu já estava no Brasil, fiquei sabendo que o presidente da Itália foi reclamar da minha indicação, porque o Brasil tinha perdido para a Itália e ele achou que eu ia me vingar. Mas logo quando eu marquei o pênalti em favor da Itália, e o jogador deles perdeu, dizem que ele ficou mais calmo - completou.