Fora de Campo

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Casagrande elogia atitude de Hyuri, do Atlético-GO, por se posicionar sobre o caso de Mariana Ferrer

Comentarista utiliza as redes sociais para parabenizar engajamento do atacante do Dragão na última terça-feira antes da partida diante do Internacional pela Copa do Brasil

Casagrande se emocionou com atitude do jogador do Atlético-GO (Foto: Reprodução)
Escrito por

O comentarista Walter Casagrande usou as redes sociais para parabenizar a atitude de Hyuri, do Atlético-GO, pelo protesto sobre o caso de Mariana Ferrer. O ex-atleta afirmou que "precisamos de mais jogadores" como o atacante. 

– Parabéns pela sua atitude. Precisamos de mais jogadores como você. Representou muito bem a classe de jogadores de futebol, e fiquei emocionado vendo a sua entrevista – escreveu Casão nos Stories do Instagram. 

Antes da partida entre Atlético-GO e Internacional pela Copa do Brasil, Hyuri ergueu a mão esquerda, marcada com um X, gesto que simboliza a luta contra violência às mulheres.

– Este tamanho desrespeito com as mulheres é chocante. Nós todos podemos fazer um pouco mais. Pode parecer complicado fazer isto sozinho, mas cada um deveria fazer a sua parte – disse o jogador.

O CASO

O empresário André de Camargo Aranha foi acusado de estuprar a promoter de 23 anos durante uma festa em 2018. Inicialmente, Aranha havia sido condenado pelo promotor Alexandre Piazza por estupro de vulnerável, quando a vítima está sob efeitos de entorpecentes ou álcool e não é capaz de consentir ou se defender. Ele também solicitou a prisão preventiva do acusado, que foi aceita pela Justiça, mas foi derrubada em segunda instância pela defesa de Aranha.

Houve uma troca de promotores do caso, saindo Piazza e entrando Thiago Carriço de Oliveira, que em suas alegações, segundo o "The Intercept", diz que André de Camargo Aranha não tinha como saber que a jovem estava sem condições de consentir a relação durante o ato sexual, não existindo portanto intenção de estuprar. O juiz Rudson Marcos, da 3ª Vara Criminal de Florianópolis, concordou com a tese de Oliveira e absolveu Aranha.