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Autoridades buscam identificar condutor do carro em que estava Freddy Rincón, ídolo do Corinthians

Imagens mostram automóvel com o ex-jogador passando pelo sinal vermelho antes de se chocar com ônibus

Rincón teve longa e vitoriosa história no futebol brasileiro - Foto: Reprodução
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Integrantes do  Ministério Público da Colômbia, setor responsável pela investigação do acidente que matou o ex-jogador Freddy Rincón, ainda não identificaram o condutor do carro em que o atleta estava no momento do acidente.

Freddy Rincón, de 55 anos, morreu no fim da noite desta quarta-feira (13) em Cali (já início da madrugada de quinta no Brasil). Ídolo do Corinthians e com passagens por Santos, Palmeiras e Cruzeiro, o ex-jogador estava internado desde o dia 11 de abril após sofrer um grave acidente de carro.

O acidente ocorreu por volta das 4 horas da manhã do horário local. Uma câmera de segurança registrou o momento em que o automóvel avança o sinal vermelho antes de colidir com o ônibus. Rincón estava acompanhado de pelo menos mais três pessoas, entre elas, duas mulheres, que foram socorridas.

- Foram identificadas duas mulheres que acompanhavam o ex-jogador de futebol, presume-se que haja um quarto integrante; no entanto, as autoridades de trânsito não conseguiram identificar a pessoa e seu paradeiro é desconhecido. O Ministério Público vai apurar se ele realmente estava presente no veículo - contou María del Mar Solanilla, secretaria de mobilidade de Cali, ao site da rede de TV Caracol.

+ Luto por Rincón: Lembre momentos marcantes da carreira do colombiano

Ainda de acordo com informações da imprensa local, o vídeo exibe duas pessoas saindo de dentro do carro e se aproximando de um táxi logo após o acidente. Os agentes pretendem ouvir as duas mulheres, identificadas como María Manuela Patiño e Diana Lorena Cortés.

O carro em que estava o ex-jogador, segundo a imprensa colombiana, estava sem o seguro obrigatório e contabiliza sete infrações de trânsito, sendo três por excesso de velocidade. A última registrada no dia 14 de março.

O veículo está registrado no nome de Tomás Humberto Díaz Valencia, meio-irmão do jogador, que deve ser ouvido pelas autoridades. Ele negou que estava com o jogador naquela noite durante uma entrevista ao site jornal El País colombiano.