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Apesar das pressões, Rodrigo Maia deve deixar ‘MP das transmissões’ caducar na Câmara dos Deputados

Presidente da Câmara acredita que o assunto deve ser discutido de uma forma mais profunda; texto perde validade se não for votado após 120 dias 

Rodrigo Maia sofre pressão de clubes que apoiam a MP (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)
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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) não pretende levar a Medida Provisória 984/2020 para votação no Congresso dentro do prazo de 120 dias. Com isso, o texto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro em junho deve perder validade em meados de outubro. A informação é do 'Uol Esportes'.

Segundo a reportagem, Rodrigo revelou sofrer pressão de clubes que apoiam a MP, mas acredita que deveria haver um debate maior sobre o tema. O governo federal não consultou clubes, profissionais do esporte e políticos antes da divulgação do texto.

16 clubes da série A apoiam o texto
Um grupo de 16 clubes da elite do futebol brasileiro divulgará um manifesto a favor das mudanças pretendidas pela "MP das transmissões", que deixa o direito de transmitir os confrontos nas mãos dos clubes mandantes. A mudança no cenário ocorreu graças à articulação de Bolsonaro com a diretoria do Flamengo. A Lei Pelé estabelece que o direito de transmissão é dividido entre os clubes mandante e visitante.

A lista de clubes da Série A que assinaram o manifesto conta com Bahia, Palmeiras, Ceará, Fortaleza, Sport, RB Bragantino, Athletico-PR, Coritiba, Atlético-MG, Flamengo, Corinthians, Goiás, Vasco, Atlético-GO, Santos e Internacional. Fluminense, Botafogo, Grêmio e São Paulo não quiseram ser signatários deste apoio à MP das transmissões. 

- Os torcedores ganham com o fim dos apagões de jogos, com mais craques em campo e com um melhor espetáculo no Brasil. Os clubes ganham com mais liberdade e receitas. E o país ganha com os clubes mais sólidos financeiramente, maior geração de empregos e crescimento de impostos pagos aos governos - diz trecho do manifesto dos clubes favoráveis a MP.