Escrito por Lance!
Depois de pendurar as chuteiras pelo Fluminense, Fred iniciou um novo ciclo em sua vida profissional e voltou a elogiar Fernando Diniz. O ex-atacante começou a realizar os módulos para tirar a Licença B de Treinadores de Futebol da CBF Academy. Outros companheiros da época de Tricolor também participaram: Thiago Neves, Edinho e Matheus Ferraz.
- O Diniz, de todos os treinadores que eu trabalhei, foi o cara que mais impregnou na minha mente valores. Acho que o treinador tem que ter esse poder de conhecimento. Ter suas convicções e saber transmitir. É um cara muito humano, que trabalha mais que todo mundo. É um gênio de treinador. Como brasileiro torço para ele assumir (a Seleção) no futuro. Mas como tricolor torço para que ele permaneça no Fluzão - disse, em conversa com o portal "Ge".
+ Confira e simule a tabela do Campeonato Brasileiro
Nesse sentido, vale ressaltar que a Licença B da CBF Academy é voltada para o trabalho na formação de atletas nas categorias de base. O curso tem 210 horas, e os alunos convivem diretamente com temas relacionados à captação de atletas e análise de desempenho, as características do jogo brasileiro, a formação integral do atleta, a gestão e o planejamento do treinamento.
Os alunos também têm acesso a conteúdos técnicos, táticos e físicos no processo de formação, mas para atuar em equipes principal, é necessário tirar a Licença A.
- Já era algo que eu tinha planejado para a minha vida, adquirir o máximo de conhecimento teórico, aqui também tem o prático. Acho que todo jogador ou ex-jogador como é o meu caso, se colocar na conta, fizemos uns 10 mil treinos em 20 anos de carreira. Mas pedir para dar um treino, a maioria não estará capacitada para fazer. Aqui estou tendo a oportunidade de encontrar alguns ex-companheiros. Aqui falamos sobre futebol, desenvolvimento... O que achei legal foi aprender a dar um treino. Caso eu me incline a ser treinador, já vou estar me preparando para ter uma base - frisou Fred, antes de completar:
+ Fluminense volta ao Maracanã para tentar retomar confiança no Brasileirão
- O que mais me chama atenção é que eu saí para jogar futebol com 9 anos de idade. AÍ você senta para ouvir a experiência dos professores, palestrantes, você sai com a sensação de que não sabia de nada. Como é bom estar aprendendo. Estou muito feliz, escolhi um curso muito legal. Portanto, o que mais me deixa feliz é que eu olho para o futuro e vejo que virão gerações muito melhores. É muito válido - finalizou.