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Com garra e ‘elenco mais robusto’: Flu muda de cara e empata com Sampa

No intervalo, técnico Abel Braga saiu do esquema com três zagueiros e time conseguiu demonstrar melhora. Técnico ficou satisfeito com postura após alterações

Matheus Alessandro e Pedro celebram gol de empate no Maracanã (MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC.)
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O empate com o São Paulo, mais que um Fluminense aguerrido - como o técnico Abel Braga gosta de salientar -, mostrou que um grupo tricolor com opções para mudar. Não só mudar os jogadores, mas o estilo de jogo. Diante das dificuldades impostas pelo adversário, Abel, no intervalo, saiu do esquema com três zagueiros e adotou o 4-3-3 (tirou o zagueiro Frazan e colocou o atacante Matheus Alessandro). A alteração surtiu efeito, o Flu criou espaço, teve oportunidade e até poderia ter saído com a vitória.

Abel Braga se mostrou satisfeito. Não totalmente com o resultado, mas com a postura do time mesmo depois de adotar um novo estilo de jogo. A única partida em que o Fluminense tinha atuado no 4-3-3 nesta temporada foi na estreia, quando, por necessidade, enfrentou o Boavista com um time alternativo, que tinha jogadores considerados reservas e muitos jovens.

Depois, o comandante ainda colocou Pablo Dyego (pedido efusivo da torcida) na vaga do volante Jádson, avançando ainda mais o time e tendo quatro atacantes em campo - Matheus Alessandro, Pablo Dyego, Robinho e Pedro. Dois deles acabaram participando do lance do gol de empate, quando Robinho, que caiu um pouco pela direita, cruzou para Pedro.

- Muito feliz. Mais feliz porque conseguimos o empate. Não 100% porque poderíamos ter a vitória, mas 100% porque teve a mudança tática e a equipe não sentiu. Jogou o São Paulo para trás - disse.

Apesar de afirmar que não pretende mudar o que caminho que vem trilhando, com "três centrais", como o próprio Abel denomina, o treinador deixou o Maracanã, na noite deste domingo, com um elenco mais robusto, mesmo não tendo apresentado reforço algum.