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Fluminense arca com custos para jovens libertados de cativeiro voltarem para casa

Jovens fizeram testes nas categorias de base do clube e tiveram suporte médico e psicológico ao longo dos últimos dois meses

Fluminense ajudou jovens libertados de cativeiro em Duque de Caxias (Foto: Mailson Santana/Fluminense FC)
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Depois de abrigar 13 jovens, com idade de 12 a 18 anos, libertados pela Polícia Civil de um cárcere privado em um sítio em Duque de Caxias/RJ no CT Vale das Laranjeiras, em Xerém, o Fluminense arcou com os custos do retorno do grupo para suas respectivas casas. O caso completou dois meses nesta segunda-feira, dia 8 de fevereiro. A notícia foi dada inicialmente pelo "Saudações Tricolores" e confirmada pelo LANCE!.

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Nenhum deles acabou aprovado nos testes feitos pelo clube em Xerém. Eles participaram de treinamentos e tiveram suporte médico e psicológico. O retorno dos jovens começou ainda no fim de 2020 e o último deles deixou o Rio de Janeiro no dia 29 de dezembro. Eles são oriundos de Amazonas, Alagoas, Paraíba e Paraná.

Segundo as investigações, o grupo de garotos veio ao Rio tentar o sonho de ser atleta profissional e seguir a carreira de jogador de futebol. Por isso, foram aliciados por Jorge Valnei dos Santos, que prometia que os garotos treinariam em clubes de futebol do estado a um custo de R$ 500 por família.

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Ao chegarem em Duque de Caxias, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, os jovens foram mantidos em cárcere privado em um sítio. Eles eram forçados a preparar suas próprias refeições e proibidos de terem contato com qualquer pessoa de fora. O local não possuía nenhuma estrutura profissional e não tem autorização de nenhum órgão público para funcionar. Jorge Valnei dos Santos foi preso em flagrante, respondendo pelos crimes de supressão de documentos, cárcere privado e estelionato.