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Tite fala sobre convocados do Fla e ausência de Gabigol na Seleção

Comandante 'conduta e retomada de padrão' como essenciais para regresso de Rodrigo Caio, fala sobre desafios do meio e diz que 'desempenho individual' tirou camisa 9 da lista  

Do 'alto nível' de Rodrigo Caio ao desempenho técnico ser desfavorável a Gabigol (Alexandre Vidal/Flamengo)
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Os altos e baixos marcaram as decisões de Tite em relação à convocação para a Seleção Brasileira de jogadores que defendem o Flamengo. Em entrevista coletiva online na última sexta-feira, o técnico ressaltou que o "histórico" foi crucial para que Rodrigo Caio recebesse uma oportunidade entre os 23 escolhidos para as partidas contra Bolívia e Peru, nos dias 9 e 13 de outubro, respectivamente.

- O Rodrigo Caio já vem há bastante tempo na (Seleção) Olímpica e também na principal. E aí tem todo um histórico de desempenho, tanto no São Paulo quanto no Flamengo, de alto nível  - destacou.

Além disto, o fato de seguir com ares de titular absoluto da defesa rubro-negra fez a diferença para que o camisa 3 seguisse entre os cotados para a Seleção.

- A sua conduta e a retomada no padrão. Então, a gente já tem esse grau de confiança, e as participações dele, o histórico na seleção, me deixam muito confortável e tranquilo. Ele faz tudo dentro do que eu estabeleço como critérios. Como gosto de falar, ele merece, pelo desempenho e pela conduta - completou.

Everton Ribeiro, que tem sido fundamental para abrir caminho para as investidas do Flamengo desde a retomada (além dos dois gols marcados), desembarca em uma Seleção que ainda quer achar variações ofensivas.

- Vamos buscar equilíbrio no meio-campo, com as possibilidades e nomes que temos. Uma equipe com padrão e identidade que vocês já sabem, principalmente em seus jogos oficiais, e ajustando para ter equilíbrio, desempenho e resultado

Um dos ausentes que mais chamaram atenção na lista da última sexta-feira, Gabigol viu Tite rever um conceito sobre seu desempenho tirá-lo do início brasileiro nas Eliminatórias. Aos olhos do comandante, a oscilação custou caro ao camisa 9. Segundo o comandante da Seleção, o desempenho não teve a ver com a equipe de Domènec Torrent.

- Você falou do chamado de março para setembro... São seis meses. Mas o que vale é o desempenho técnico, individual. Eu falo para atleta: a mecânica da equipe é uma coisa, o domínio, o passe, estar em forma, isso é responsabilidade do atleta. Serve para todos - e frisou:

- Fazemos análise muito mais individual do que o coletivo. O coletivo auxilia? Claro. Mas são as duas coisas - complementou.

Assim como Gabigol, Bruno Henrique foi um dos jogadores que Tite modificou dos convocados para os confrontos com Bolívia e Peru previstos inicialmente para o fim de março (e adiados em virtude da escalada da pandemia do novo coronavírus). Além da dupla, os goleiros Ederson, do Manchester City e Ivan, da Ponte Preta, o zagueiro Eder Militão e o atacante Rodrygo, do Real Madrid, o lateral-direito Daniel Alves, do São Paulo, o lateral-esquerdo Alex Sandro e o meio-campista Arthur, da Juventus.