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Do silêncio da direção às aspas de Renato, clima no Flamengo esquenta antes de decisão

A distância para o líder do Brasileirão, as declarações de Renato e o silêncio da diretoria deram um novo contexto para o confronto do Flamengo no jogo da Copa do Brasil

Renato Gaúcho é o técnico do Flamengo (Foto: Alexandre Vidal / Flamengo)
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A distância para o líder do Brasileirão, as declarações de Renato Gaúcho e o silêncio da diretoria, entre outros fatores, deram um novo contexto para o confronto do Flamengo com o Athletico nesta quarta-feira, que vale uma vaga na decisão da Copa do Brasil. Diante deste cenário, a equipe entra pressionada a dar uma boa resposta para a torcida que estará presente no Maracanã, onde a bola rola a partir das 21h30.

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O Flamengo, que há poucas semanas vivia momento positivo sob o comando de Renato, viu-se envolvido em um turbilhão de notícias, resultados e desempenhos ruins nos últimos dias.

A sequência de três jogos sem vencer (dois pelo Brasileirão e um pela Copa do Brasil) resultaram em uma véspera de confronto mata-mata perturbado, com cancelamento de entrevista coletiva de Marcos Braz por desalinhamento entre os membros do departamento de futebol.

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Nas entrevistas pós-jogos, Renato tem batido na tecla dos desfalques e que não tem poupado jogadores no Brasileirão. Além disso, o técnico afirmou que colocou Pedro e Bruno Henrique em campo ciente dos riscos, e ambos “estouraram”. O primeiro, inclusive, precisou passar por cirurgia no joelho direito.

Diante disso, muitas perguntas ficaram sem respostas a respeito do trabalho integrado no departamento de futebol, entre as áreas médica, fisiológica e técnica. A ausência de Braz, em coletiva marcada e posteriormente cancelada pelo próprio clube, deixou a temperatura ainda mais quente antes do duelo com o Furacão.