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Rueda evita apontar culpados, mas lamenta erros em finalizações e empate no Maracanã

Técnico rubro-negro não acredita que o time tenha ido mal diante do Cruzeiro

Pedro Vale/eleven
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Aceitar a perda de um título não é fácil. Ainda assim, o técnico do Flamengo, Reinaldo Rueda, mostrou-se sereno para analisar a derrota para o Cruzeiro na final da Copa do Brasil. O treinador evitou apontar culpados e isentou Diego e Muralha de qualquer responsabilidade pelo vice no Mineirão. 

- Temos que assimilar as experiências positivamente, capitalizar, sabendo que a obrigação do Flamengo é ganhar sempre. A situação dos pênaltis é extra. Por mais que se trabalhe, pode ser imponderável. Faltou a decisão de finalizar. Foi um jogo fechado, com o Cruzeiro bem estruturado. Tudo passou por não ter a precisão neste jogo - analisou o treinador, que lamentou não ter conquistado a vitória no Maracanã, no jogo de ida.


- Não resolvemos o jogo no Maracanã. Temos que saber que hoje, talvez, fizemos um bom jogo, mas não o suficiente para manter a diferença. Não creio (que o time jogou abaixo do esperado). Pelo resultado, nos pênaltis, não podemos ser tão categóricos. Foi muito disputado, um rival muito forte que naturalmente tinha uma obrigação como a gente, mais a motivação de jogar em casa - comentou Rueda.

Questionado sobre as escolhas de Muralha, que não defendeu nem sequer um pênalti na disputa, o treinador evitou fazer críticas.

- Alex fez um grande trabalho, estava bem estudado, analisado para pênaltis. Houve uma mudança em um dos batedores do Cruzeiro. Mas não é a hora de pensar dessa forma. Penso que a decisão não foi nos pênaltis, foi no Maracanã por não ter tido a diferença - lembrou o treinador, que também deu força a Diego, que desperdiçou um pênalti.

- Vivemos sempre isso no futebol. Do jogador mais experiente ou o destaque que erra ou o goleiro pega... Mas Diego tem caráter, é um profissional 500%, muito intenso e sério. Com certeza ele vai assimilar bem, tem uma grande trajetória e é apoiado por todo o grupo técnico e jogadores. Temos que levantar a cabeça e nos sentirmos orgulhosos - ponderou.