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Revés no Equador exigirá redenção com criatividade e imensa pressão

Jorge Jesus peca em escolhas para o jogo diante do Emelec, que venceu por 2 a 0 e levará ótima vantagem para o confronto no Maracanã. Técnico terá que quebrar a cabeça

(Foto: Rodrigo BUENDIA / AFP)
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O Flamengo está com a corda no pescoço. E vai ser assim, sufocado, que precisará chegar à redenção diante do Emelec, na próxima quarta-feira, no Maracanã, caso não queira ser eliminado novamente nas oitavas de final da Libertadores. Na ida, a derrota por 2 a 0 alastra as cicatrizes da Copa do Brasil.

Sem Arrascaeta, Éverton Ribeiro e Vitinho, Jorge Jesus optou por Rafinha como ponta direita - o que foi o maior erro do treinador. No início do trabalho do Mister, Arrascaeta, Éverton e Diego estavam ensaiando um meio associativo e de muito controle, até os dois primeiros se machucarem. Agora, o terceiro também está fora - e por um bom tempo. Haja criatividade para o jogo da volta.

É provável que Arrascaeta e Éverton, além de Vitinho, não estejam à disposição para a decisiva noite do dia 31. Gérson, possivelmente, irá compor o setor de meio. E para o ataque? Jorge Jesus terá que usar e abusar do "fator novo" para que ocorra a esperada - e não vista nesta quarta - imposição no Maracanã.

- Temos jogadores com lesões complicadas. No último jogo, Vitinho. Agora, Diego. Mas isso não conta. Conta os jogadores que temos e com eles que viemos ao Equador. Nossa equipe se adaptou ao gramado, ao futebol agressivo, o árbitro permitiu entradas muitos duras e não conseguimos impor nosso jogo. O Emelec está habituado à bola corrida, jogo agressivo, e isso condicionou nosso jogo. Mas falta um jogo e acreditamos - disse Jesus.

O Fla ainda não reverteu uma situação adversa como a atual na Libertadores. A pressão será imensa. O apoio para o feito, acredita-se, na mesma proporção. Resta aguardar se a engrenagem voltará a fluir, mesmo com os contratempos, ou se a classificação passará apenas pelas mãos do individualismo e "abafa".