Flapress

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Jordi Guerrero, auxiliar de Dome, explica escolha e principal função no Flamengo: ‘Bola parada’

Auxiliar técnico de Domènec Torrent concedeu entrevista à 'FlaTV'. Dupla buscará recuperar-se do revés na estreia do Brasileiro nesta quarta-feira, contra o Atlético-GO

Escrito por

A nova comissão técnica iniciou a trajetória pelo Flamengo com o pé esquerdo. Domènec Torrent viu a sua equipe ser derrotada nas estreias, sua e pelo Campeonato Brasileiro, no último fim de semana. Agora, com a chance de contar com Jordi Guerrero - caso seja regularizado a tempo - ao seu lado, buscará triunfar diante do Atlético-GO, nesta quarta, às 20h30, fora de casa.

E, pouco antes de embarcar junto à delegação para Goiânia, Jordi Guerrero explicou como se deu a escolha pelo Flamengo e também a respeito de sua principal função como auxiliar do Dome: a bola parada. 

- Vim para ajudar o clube como segundo treinador. Sou encarregado, mais especificamente, das jogadas com bola parada. Estava trabalhando como profissional na Segunda Divisão em Girona. Depois de dois playoffs, subimos para a Primeira. Fiquei um ano na elite com o Girona e depois fui para o Sevilla, passei rapidamente pelo Espanyol e, agora, aqui no Flamengo. É ótimo estar aqui - disse, em entrevista à "FlaTV", completando: 

- O que podemos prometer é que trabalharemos muito, que tentaremos fazer o melhor possível para ajudar os jogadores, que temos um elenco espetacular e tentar que o jogo seja o mais bonito e eficiente para que o Flamengo esteja de novo no topo de todas a competições.

Jordi Guerrero é auxiliar de Dome (Foto: Reprodução/Fla TV)

Aos 52 anos, Jordi Guerrero não escondeu a ansiedade de trabalhar no Fla assim que soube do convite da diretoria rubro-negra.

- Quando você que é o Dome ao telefone, já sabe que é algo. Quando olhei, já se acenderam todas as luzes, todos os alarmes. Não precisou insistir nada para que eu viesse. Falou: "Olha, tem isso". Eu respondi: "Beleza, quando a gente vai?". Ele disse: "Bom, ainda não está fechado, mas tem possibilidades. Você está interessado?". E eu respondi: "Claro, como não vai me interessar? É um dos melhores times do mundo". Para um profissional é um momento de alegria... Vir para um time desses é para poucos. E, quando é profissional e aparece um nome como o Flamengo, é uma oferta irrecusável. Não pode especular, dizer "vou pensar", logo sai: "sim, eu vou". E aqui estamos.

- Eu sou uma pessoa muito focada no que estou fazendo. Ou seja, agora, para mim, o mais importante é o Flamengo, e vou focar no Flamengo, nos torcedores, no país, na língua, no time, nos rivais... O que acontecia é que eu sabia o clube que é, conhecia alguns jogadores, mas não estava focado no Flamengo porque na minha vida nunca imaginei poder vir para cá. Agora é absorver a cultura do país, das particularidades do time, da cidade e dos torcedores. Te falam e te dizem: "Você vai ver quando chegar lá". E você não imagina até que vê. Quando vê as pessoas ali, a recepção calorosa que deram a nós... Dá arrepios. É uma imagem e uma lembrança que guardarei para sempre. Estou muito orgulhoso de estar aqui - finalizou.