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‘Inadmissível’, classifica Barbieri após derrota do Fla para o Ceará

Técnico rubro-negro não escondeu a insatisfação e deu razão à torcida, que lotou o Maracanã e vaiou o time ao apito final

Barbieri reconheceu a atuação ruim do Flamengo na manhã deste domingo (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
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O técnico Maurício Barbieri classificou a derrota do Flamengo para o Ceará, na manhã deste domingo, como inadmissível. O treinador reconheceu que a equipe rubro-negra teve uma atuação muito abaixo do esperado e lembrou que o resultado não foi condizente com o que é almejado no Campeonato Brasileiro.

- Temos profissionais qualificados para fazer essa avaliação, na parte psicológica e física. Foi uma derrota dura, uma derrota inadmissível, com todo o respeito ao adversário. Agora, é pensar no Inter para fazer o resultado que se espera - disse ele, que completou:

- Nos cobramos. Quem almeja algo maior não pode ter resultado como esse em casa. O papo foi para encontrar soluções para isso não voltar a acontecer.


Barbieri também apontou que as vaias e protestos da torcida contra o time foram justificáveis pelo que se viu em campo.

- Compreensível. Ela fez a parte dela e nos apoiou. Nós que temos de fazer a nossa parte. Hoje a equipe não teve o rendimento que se esperava, não apresentou o que deveria - afirmou.

Veja outros tópicos da coletiva:

Lisca disse que o Fla só teve uma chance de gol


"Acho o treinador adversário está equivocado. Só para lembrar, teve bola do Diego na área, chute do Paquetá... Tivemos 26 finalizações. Não fomos eficientes"

Como foi o vestiário? Lavagem de roupa suja?

" Não tem lavagem de roupa suja. Tem o sentimento de frustração. A gente tem de refletir, buscar as respostas para entregar os resultados que se espera da gente"

Vaias a Paquetá

"Torcida fez o papel dela e quem ficou devendo fomos nós. Temos de achar uma solução para a torcida continuar do nosso lado e nos apoiar. Nós, como equipe, não fomos capazes e, às vezes, a vaia é direcionada a um ou outro, mas foi para a equipe toda"

Teme demissão?

"O meu temor é não conseguir fazer o trabalho como se espera. Não estou pensando no Maurício. Quero que a equipe consiga os resultados. Meu foco é fazer tudo que está ao meu alcance para conseguir isso"

O que fazer para mudar?

"Trabalhar, buscar soluções, fazer mais do que estamos fazendo. O que puder ser feito, vamos fazer. Não estamos satisfeitos com os resultados. E quem vai fazer isso é o grupo que está aqui"

Nas derrotas, não teve uma peça do quarteto Cuéllar, Diego, Paquetá e Éverton Ribeiro

"Não posso fazer análise do que falta quando falta um deles (Paquetá, Diego, Cuéllar). Sempre falta mais de uma coisa. Hoje foi um dia ruim, finalizamos, não fizemos e demos espaço. É um dado, mas temos de analisar e pensar no Internacional"

Tentativas e mudanças no ataque

"Foi um dia ruim, as coisas não funcionaram. Tentamos mais de uma possibilidade. A busca é constante para se ter o retorno que se espera e não só nesse setor"

Jogo com o Internacional

"Tenho de reavaliar todos os jogadores, pode ser que alguém não tem condição. E também analisar o Inter para escolher a melhor equipe para ter um bom resultado positivo lá"

Jogadores saíram frustrados

"Acho que a declaração deles (jogadores) vai de encontro ao sentimento, de que a gente foi ineficaz para conseguir o resultado. Foi um dia muito ruim. Houve cobrança no vestiário, tem de existir. O comentário deles reflete isso".