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Hexa do Flamengo completa 11 anos, e arrancada é lembrada pela Fifa: ‘Milagre’

No dia 6 de dezembro de 2009, o Rubro-Negro batia o Grêmio, de virada e com gols de David Braz e Ronaldo Angelim, e leva o título brasileiro pela sexta vez em sua história

Gol do Ronaldo Angelim marcou o hexa do Flamengo em 2009 (Foto: Sergio Moraes/Reuters)
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"Bonita foi a festa, do Hexa com o Imperador... O gol do Angelim, no escanteio que o Pet cobrou!". Há exatos 11 anos, o Flamengo sagrava-se hexacampeão após arrancada histórica, virada épica e gols de zagueiros (David Braz e Ronaldo Angelim) diante do Grêmio, pela última rodada do Campeonato Brasileiro de 2009, no Maracanã. A lembrança de hoje foi ecoada, inclusive, no perfil oficial da Fifa nas redes sociais. 

A entidade lembrou que o Flamengo, então comandado por Andrade, tinha perdido apenas um de seus últimos 17 jogos, além de ter tido 85 mil torcedores no Maraca no memorável dia 6 de dezembro de 2009. O perfil da Fifa ainda chamou o feito de "milagre" depois de um "final dramático" diante do Grêmio, destacando as lideranças técnicas de Petkovic e Adriano. Veja: 

A sete rodadas do fim daquele Brasileirão, o Flamengo estava na quinta posição da tabela, com 51 pontos, atrás do São Paulo (52), Internacional (52), Atlético-MG (53) e Palmeiras (54). Com cinco vitórias, um empate e uma derrota, o time de Andrade contou com os tropeços dos rivais para alcançar o primeiro lugar. O lance que garantiu o Hexa ao time da Gávea não sai da cabeça dos rubro-negros, muito menos de Ronaldo Angelim. 

Em entrevista ao LANCE!, Angelim relembrou um o lance e contou um detalhe curioso a respeito da cobrança do Pet que culminou em seu gol histórico.

- Os escanteios do Pet eram sempre batido na direção do gol. É a batida correta. Eu treinava de passar na frente do goleiro, atrapalhar um pouco, porque a batida dele era muito boa. No lance, acabei fazendo o gol porque o Airton estava sentindo câimbras no meio de campo. Eu fui reclamar com o Airton. dizendo que ele não sairia do jogo, que ia ficar até o final. Ele estava bem no jogo. Era um dos nossos jogadores mais perigosos no jogo, então fui dizer a ele que ele não sairia. Então acabei me atrasando para chegar na área e ninguém me marcou. O Pet bateu, acabei entrando livre e fiz o gol - relembrou Angelim, em conversa há um ano, quando o título completara uma década (veja a entrevista na íntegra aqui).