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Flamengo se vê ‘forçado’ a travar negociações no mercado; entenda

Dívida antiga com o Banco Central congela tratativas de dirigentes do Flamengo, que ainda busca goleiro, volante e atacante para a temporada 2022

Rodolfo Landim e Marcos Braz, presidente e vice-presidente de futebol do Flamengo (Foto: Alexandre Vidal / CRF)
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O Flamengo não tem sido tão agressivo no mercado como ocorreu em 2019 e ao longo da temporada passada, por exemplo, mas há um motivo. O clube está aguardando o término de um processo movido pelo Banco Central, cuja ação poderá custar R$ 127 milhões em penhora aos cofres rubro-negros. A informação inicial é do site "ge".

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Nesta temporada, o clube comprou Marinho, do Santos, por cerca de R$ 7 milhões, e Fabrício Bruno, junto ao Red Bull Bragantino, por um negócio na casa dos R$ 15 milhões. Capitães do departamento de futebol, Marcos Braz e Bruno Spindel, já estão cientes de que novas negociações precisavam ser travadas, por orientação do presidente Rodolfo Landim.

O Flamengo, contudo, está otimista na vitória com ação anulatória junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), após ação do clube, que pode ver a multa reduzir de R$ 127 milhões para R$ 10,6 milhões. Por ora, há um voto a favor, restando ainda restam outros quatro para conclusão no (STJ). 

A dívida é referente a uma multa original (e corrigida com os anos) de R$ 38.367.280,00, aplicada em 2013 ao Rubro-Negro, por supostas irregularidades no registro dos valores de negociações internacionais entre os anos de 1993 e 1998 - como, por exemplo, a venda de Sávio ao Real Madrid, em 1997. 

Originalmente, o Flamengo havia sofrido apenas penhora sobre imóveis, onde está localizado o Centro de Treinamento Ninho do Urubu, avaliados em R$ 77.430.000,00, mas a estratégia rubro-negra foi alterada, com a argumentação de que matrículas dos imóveis no CT não estavam regularizadas, e pediu para que a execução fosse feita com depósito em dinheiro - o que já está assegurado internamente.

À espera do êxito da ação anulatória, o Flamengo, de mãos atadas no mercado por enquanto, espera que a ação do Banco Central tenha, enfim, um desfecho mais favorável ao clube, que ainda sonha com as contratações de um goleiro, um volante e um atacante, ao menos, para 2022.

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Santos, do Athletico-PR, Thiago Mendes, do Lyon, e Diego Rossi, emprestado ao Fenerbahçe e em viés de ser contratado (e possivelmente cedido, posteriormente), são alvos que seguem no radar do departamento de futebol.