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Everton Ribeiro faz sorteio por bebê com doença rara e na luta pelo medicamento mais caro do mundo

Meia do Flamengo sorteará uma camisa autografada por todo o elenco rubro-negro para ajudar a batalha de Heitor, de apenas sete meses de vida e com diagnóstico de AME tipo 1

Everton Ribeiro exibe camisa do Fla: uma autografada pelo elenco será pelo Heitor (Foto: Reprodução / Instagram)
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Capitão do Flamengo, Everton Ribeiro está engajado em uma causa nobre. O jogador apoia a luta de Heitor, de apenas sete meses de vida, contra a Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo 1, a forma mais grave de uma doença degenerativa e ainda sem cura. A família do bebê necessita da arrecadação de R$ 9 milhões para ter acesso a medicamento e tratamento especializados. 

Para contribuir financeiramente, Everton Ribeiro sorteará uma camisa utilizada no jogo contra o Independiente Del Valle, dia 26 de fevereiro, em noite que marcou o primeiro título internacional do Flamengo conquistado no Maracanã - o da Recopa Sul-Americana. A doação pedida aos seguidores é de R$ 30.

- Para arrecadar esse valor, vamos sortear a camisa que utilizei na final da Recopa, no primeiro título internacional do Mengão no Maracanã assinada por todo mundo (do elenco do Flamengo). A cada R$ 30, receba um número (comprovante) e concorra - falou Everton. 

O sorteio será no dia 1º de junho, às 21h, no Instagram oficial da campanha.

Através do site "Vakinha", o financiamento coletivo em prol da luta de Heitor acumulou R$ 96.936,33, com 1613 apoiadores, até aqui. A campanha deu início em janeiro deste ano (apoie aqui). 

O MEDICAMENTO MAIS CARO DO MUNDO

A AME condiz com a ausência do gene SMN1, o que interfere na sobrevivência dos neurônios motores, responsáveis pelos movimentos vitais do corpo, como respirar, deglutir e se mover. Já a meta dos R$ 9 milhões tem a ver com o valor do medicamento Zolgensma, disponível apenas nos Estados Unidos e tido como o mais caro do mundo - cuja terapia gênica foi desenvolvida pela AveXis.

Heitor precisa ter o Zolgensma (dose única) aplicado até os dois anos de idade por qualidade de vida.