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Com dinheiro em caixa, Fla se mostra ‘mais agressivo’ em janela de janeiro

Diferentemente de outros anos, diretoria rubro-negra pode anunciar reforços de peso no começo do ano. Busca também contou com nomes fortes em rivais brasileiros

Flavio Hopp
Escrito por

Com dinheiro em caixa - são previstos cerca de R$ 100 milhões para compra de jogadores -, o Flamengo mudou o 'modus operandi' na análise de contratações. Nos últimos anos, aproveitando o que a diretoria apontava como 'oportunidade de mercado', a janela de transferência mais polpuda para o Rubro-Negro era a do meio do ano, porém, em busca de revitalizar o elenco, o início de 2019 promete ser agitado no "vai e vem" da Gávea.

Nos dois últimos anos, por exemplo, o meio da temporada trouxe para o Flamengo o goleiro Diego Alves, o meia Everton Ribeiro, o volante Piris, o atacante Uribe e o atacante Vitinho. Em janeiro de 2018, apenas Marlos Moreno foi cara nova. Agora, o zagueiro Rodrigo Caio já foi anunciado e ainda há a procura por mais um zagueiro, laterais, um atacante pelos lados e um centroavante.

Na negociação por Rodrigo Caio, foram envolvidos cinco milhões de euros (cerca de R$ 22 milhões) por parte do Rubro-Negro, que adquiriu 45% dos direitos do jogador. Além disso, houve propostas volumosas pelo zagueiro Dedé, do Cruzeiro, uma busca pelo volante Felipe Melo, do Palmeiras, sondagem por Luan, do Grêmio, e proposta por Bruno Henrique, do Santos, o que indica também uma tentativa de, além de se reforçar, tirar nomes importantes de times rivais.

Para o ataque, há negociações avançadas por Gabigol, que pertence à Inter de Milão, da Itália, e, nesta temporada, esteve no Santos e foi artilheiro do Campeonato Brasileiro.

Com 'tiros certos', ou seja, sem nomes que seriam consideradas apostas, a intenção é formar um elenco capaz de levantar taças, principal promessa de Rodolfo Landim durante a campanha presidencial.