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Carpegiani lamenta acidente na Ilha, mas vê lado positivo sobre jogar fora

Técnico do Flamengo preferiu não comentar atitude do Botafogo - que vetou Nilton Santos para a final da Taça Guanabara - e defendeu Vinicius Júnior

(Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
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O técnico Paulo César Carpegiani lamentou o acidente que aconteceu na Ilha do Urubu, na noite da última quarta-feira, quando duas torres de iluminação caíram devido ao temporal que assolou a cidade do Rio de Janeiro. Porém, o comandante rubro-negro preferiu ver o fato de atuar fora de casa por um lado positivo.

- Tenho de encontrar a melhor das formas. Não vejo muita novidade. Antes, nós jogávamos no Maracanã. Infelizmente, aconteceu esse imprevisto. Contra o Madureira, não poderemos jogar lá. Nós estamos buscando (uma solução), mas teremos de jogar fora. Mas vejo isso por um lado bom. Amadurece a equipe mais rápido. Se impor fora é difícil. Então, por esse lado, me contento. A equipe amadurece – disse.


Ao ser questionado sobre a atitude do Botafogo - que vetou a utilização do Nilton Santos na final da Taça Guanabara, entre Flamengo e Boavista, depois de Vinicius Júnior ter feito o gesto do ‘chororô’ -, Carpegiani preferiu não fazer julgamentos e defendeu o jovem jogador.

- Não gostaria de fazer nenhum tipo de julgamento. Não sou a pessoa apropriada para isso. Toma-se medidas e não gosto de julgar. Durante o jogo contra o Botafogo, aos 15 do segundo tempo, começamos a trocar a bola e houve grito de ‘olé’. Não gostei e pedi que tocassem para frente. Assim se respeita o adversário. O Vinicius fez aquele gesto, mas para nossa torcida. Infelizmente, ali estava o banco do Botafogo e houve essa coincidência – ressaltou.