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Por custos altos, Cruzeiro muda jogo com o Coimbra para o Independência

A Raposa alegou que os valores cobrados pela Minas Arena, inviabilizam o duelo no Gigante da Pampulha. A partida está marcada para domingo, 15 de março, às 16h

O Cruzeiro também pretende mandar alguns jogos no Horto no Brasileiro da Série B- (Foto: Reprodução/Twitter)
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O jogo entre Cruzeiro e Coimbra, pela nona rodada do Campeonato Mineiro, estava marcado para o dia 15 de março, às 16h, no Mineirão. Porém, a Raposa já solicitou à Federação Mineira de Futebol(FMF) a mudança de local da partida para o Independência, mantendo dia e horário.

O motivo da troca de estádio é o elevado custo operacional para se jogar no Gigante da Pampulha, segundo o time celeste, que diz gastar R$ 220 mil no Mineirão, enquanto o valor no Horto será de R$ 130 mil.

O Cruzeiro pode, inclusive, levar outra partida do Mineiro para o Independência. A Raposa terá o duelo contra a URT no dia 21 de março, às 16h30, sábado, em Belo Horizonte, que também está marcado para o Mineirão, mas pode mudar de endereço.

Há uma discordância entre Cruzeiro e Minas Arena sobre os valores a serem cobrados para a Raposa atuar no Gigante da Pampulha. As duas partes tentam um acordo para seguir com a parceria, já que o contrato que existia foi suspenso pelos débitos do Cruzeiro com a administradora do estádio, que já chegam na casa de R$ 40 milhões.

Se essas pendências não forem resolvidas, o time celeste cogita mandar jogos da Série B no Horto. Para a estreia na competição, contra o Botafogo-SP, provavelmente no dia 2 de maio, o jogo será com portões fechados por causa de punição do STJD referente ao clássico contra o Atlético-MG, pelo Brasileiro de 2019, quando houve uma confusão generalizada entre torcedores.

A punição pode ser ainda maior, pois o time mineiro foi condenado em primeira instância em mais seis jogos com portões fechados por incidentes nos jogos contra CSA e Palmeiras, também pelo Brasileiro do ano passado. O vai recorrer das duas sentenças, em julgamento a ser marcado pelo Pleno do STJD.